Diferentes Defini Oes De Qualidade

Pedro Kantek ©88-09, Pedro Kantek 2 vers˜ ao de 23 de janeiro de 2009 Sum´ ario 1 Contrato Pedag´ ogico 5 2 Ciˆ encia da Computa¸ c˜ ao 2.1 Representa¸c˜ao do conhecimento . . . . . 2.2 Algoritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.1 Qualidades de um bom algoritmo 2.2.2 Como se escreve um algoritmo . 2.3 Portugol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programa¸c˜ao Estruturada . . . . . . . . 2.5 A m´aquina de Turing . . . . . . . . . . 2.6 Linguagens de programa¸c˜ao . . . . . . . 2

“roubei”id´eias, par´agrafos e/ou figuras. Sum´ario 1 Introdu¸c˜ao 7 2 Sistemas a Eventos Discretos 9 2.1 Defini¸c˜ao e Caracter´ısticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2.2 Exemplos de Sistemas a Eventos Discretos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3 Um Problema Motivador 20 3.1 Linha de Produ¸c˜ao de Cervejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 3.2 Considera¸c˜oes acerca da Resolu¸c˜ao do Problema . . . . . . . . . . . . . . . 23 3.3…

respeitar as e c˜ modalidades de entrega descritas na sec¸ao 3.5. c˜ Define-se para esta componente diferentes momentos de realiza¸ao que c˜ descrevemos a seguir e para os quais juntamos um conjunto de objectivos – com respectiva indica¸˜o de data de realiza¸ao. ca c˜ 2 3.1.1 Primeira etapa O primeiro passo consiste no planeamento da escrita do pequeno front-end. Como tal trata-se nesta fase da defini¸ao da pr´pria linguagem de programac˜ o ¸ao alvo, nomeadamente das entidades…

pelas receitas previstas, s´o sendo poss´ıvel gastar-se o que se arrecada. Assim como est´a previsto na Constitui¸c˜ao de 1988, a Lei de Responsabilidade Fiscal traz consigo um car´ater de responsabilidade social ao garantir um repasse m´ınimo para a¸c˜oes e servi¸cos p´ ublicos de sa´ ude e educa¸c˜ao, no que tange ao endividamento existe mecanismos de acompanhamento peri´odico, que pro´ıbem o gestor de contrair d´ıvidas sem a contrapartida de dinheiro em caixa. Ainda sim, ´e um grande…

cujas especifica¸oes t´cnicas c˜ e 1 Documento de um tribunal federal dos EUA. Findings of Fact. USA, Plantiff, vs Microsoft Corporation, Defendant. (http://usvms.gpo.gov/findfact.html) n˜o s˜o integralmente divulgadas, o que p˜e entraa a o ves ` inter-operabilidade dos programas que n˜o pera a ten¸am ` empresa dominante. Para piorar a situa¸˜o, c a ca estes formatos e protocolos sofrem modifica¸˜es e co tornam-se incompat´ ıveis em cada nova vers˜o do softa ware. Este tipo de op¸oes…

F´ısicas e Unidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Grandezas Escalares e Vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Nota¸ca˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 Defini¸co˜es Formais e Regras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 M´odulo de um Vetor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6 Vetores Unit´arios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Ferramentas para Qualidade Balanced ScoreCard - BSC Ferramentas Gerenciais Quality Function Deployment - QFD Controle Estat´ ıstico do Processo - CEP Professor: Dorival Le˜o a ii Sum´rio a 1 Balanced ScoreCard 1.1 1.2 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ Perspectivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.3 1.4 1.5 Perspectiva Financeira . . . . . . . . . . . . . .

de inicia¸ao c˜ cient´ ıfica, que certamente foi fundamental para a realiza¸˜o deste trabalho. ca ` A minha fam´ ılia, pelo apoio, carinho e incentivo durante todo o per´ ıodo de gradua¸ao. c˜ Ao amigo Emerson Maeda, que ofereceu as condi¸oes e o apoio para que eu pudesse c˜ realizar o projeto de inicia¸˜o cient´ ca ıfica. Aos meus primos C´sar e Andr´ia, pela hospitalidade. e e Enfim, a todos que contribu´ ıram, direta ou indiretamente, para a realiza¸˜o deste ca trabalho.

Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 11 12 13 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponto Flutuante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Considera¸c˜ oes Finais 17 Referˆ encias 17 1 1 Introdu¸c˜ ao Na solu¸ca˜o de problemas atrav´es de m´etodos num´ericos, ap´os as fases de defini¸ca˜o, modelagem, escolha e implementa¸c˜ao, verifica-se algumas vezes que os resultados obtidos n˜ao apresentam valores dentro de uma faixa esperada. Dentre outros…

Bras´ılia Instituto de Ciˆencias Exatas Departamento de Ciˆencia da Computa¸c˜ao Emprego de Test Driven Development no desenvolvimento de aplicac ¸˜ oes Rafael Liu Santos Bras´ılia 2010 Universidade de Bras´ılia Instituto de Ciˆencias Exatas Departamento de Ciˆencia da Computa¸c˜ao Emprego de Test Driven Development no desenvolvimento de aplicac ¸˜ oes Rafael Liu Santos Monografia apresentada como requisito parcial para conclus˜ao do Bacharelado em Ciˆencia da Computa¸ca˜o…