Meio ambiente

conceitos de Sustentabilidade aqui descritos s˜ao amplamente referenciados e alguns foram encontrados em um resumo de descri¸c˜oes citadas em encontros mundiais1 , enquanto outros foram obtidos diretamente de artigos de autores neocl´assicos. A maioria das propostas citadas no presente trabalho sugere uma classifica¸c˜ao das propostas de Sustentabilidade dentro de caracter´ısticas tais como: s´ocio-econˆomica, metaf´ısica, ambiental, pol´ıtica, te´orica, etc. Alguns desses conceitos foram traduzidos livremente ou reescritos para sua melhor compreens˜ao. 3.1 Sustentabilidade Foram analisadas v´arias propostas de defini¸c˜ao de Sustentabilidade. Dessas propostas, algumas defendiam a sustenta¸c˜ao de empresas, de ind´ ustrias, de recursos naturais, de uma sociedade, etc. A maioria foi descartada pois o nosso objetivo ´e tratar da Quest˜ao Ambiental no uso dos recursos naturais. Defini¸c˜ ao 3.1 (Brundtland Report) Para que o Desenvolvimento Sustent´avel seja alcan¸cado, a sociedade dever´a estar “intrinsecamente compat´ıvel” com o ambiente. 1 http://www.global.rmit.edu.au 20 De acordo com essa defini¸c˜ao, o Desenvolvimento Sustent´avel pode ser visto como a utiliza¸c˜ao das necessidades b´asicas de uma sociedade no presente — comida, ´agua, abrigo, roupa, lazer, trabalho, rem´edio — sem que a habilidade das futuras gerac¸˜oes de conhecer e satisfazer suas pr´oprias necessidades seja comprometida. Essa utiliza¸c˜ao das necessidades…

e incentivo. a – Aos meus amigos por entenderem o meu afastamento, sobretudo nos ultimos dias. ´ Sem eles tenho certeza que teria sido muito mais dif´ ıcil. Resumo Atualmente as organiza¸oes desenvolvedoras de software tˆm se preocupado com a c˜ e qualidade de seus produtos disponibilizados ao mercado. Dentre as diversas abordagens de melhorias destacam-se o re´so de software e os processos de software. Atrav´s do re´so u e u ´ poss´ atingir n´ e ıvel ıveis mais…

Elementos de an´alise de programas David D´eharbe∗ DIMAp/UFRN 18 de setembro de 2003 Sum´ ario 1 Introdu¸ c˜ ao 1 2 O que ´ e an´ alise de algoritmos ? 2.1 Dicas para avaliar a complexidade de 2.1.1 Algoritmos iterativos . . . . . 2.1.2 Algoritmos recursivos . . . . 2.1.3 Considera¸c˜ oes . . . . . . . . . 2.2 Compara¸c˜ ao de algoritmos . . . . . . um algoritmo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

pelos meus orientados, minimizando assim o tempo perdido em revis˜oes. Minhas raz˜oes s˜ao portanto puramente ego´ıstas, mas ´e prov´avel que o resultado seja u ´til tamb´em a outras pessoas. Evidentemente, o estilo ´e perempt´orio e bem de acordo com o esp´ırito de um manual. Introdu¸c˜ ao Muito se ouve sobre a dificuldade que as pessoas tem para escrever. A dificuldade ´e real porque escrever demanda esfor¸co e trabalho. Contudo, escrever ´e uma habilidade que se adquire com a…

Francisco Silva (LSD-UFMA) Software Livre Mar¸co de 2009 1 / 54 Agenda 1 Defini¸c˜ao e Motiva¸c˜ao 2 Hist´oria do Software Livre 3 Modelos de Distribui¸c˜ao de Software 4 Licen¸cas Utilizadas na Distribui¸c˜ ao de Software 5 Impactos do Software Livre 6 Considera¸c˜oes Finais Francisco Silva (LSD-UFMA) Software Livre Mar¸co de 2009 2 / 54 Defini¸c˜ ao e Motiva¸c˜ ao 1 Defini¸c˜ao e Motiva¸c˜ao 2 Hist´oria do Software Livre 3 Modelos de Distribui¸c˜ao de…

Adicionar NaOH a HCl . Sorteio da Mega-Sena. Testar o tempo de vida um equipamento. Investigar a respeito do n´ıvel de satisfa¸c˜ ao de clientes. C.T.Cristino (DEINFO-UFRPE) Experimentos Aleat´ orios 2012-1 2 / 25 Experimentos Aleat´ orios; Espa¸cos Amostrais Experimento Aleat´ orio. Espa¸co Amostral Defini¸c˜ ao (Experimento Aleat´ orio) Um experimento aleat´ orio ´e todo aquele cujos resultados n˜ ao podem ser previstos (com certeza) antes da execu¸c˜ ao do mesmo. Defini¸c˜ ao…

Inferˆncia Estat´ e ıstica 3 An´lise Descritiva a Tipos de Vari´veis a Gr´ficos e Tabelas a Sintese Num´rica e Escore Padronizado Boxplot F´bio N. Demarqui fndemarqui@est.ufmg.br (UFMG) ıstica e Probabilidades (EST031) a Estat´ 2013/02 2 / 51 Divis˜o do Curso a Nosso curso ser´ dividido em 3 partes. a An´lise descritiva de dados: a Tipos de vari´veis; a Gr´ficos e Tabelas; a S´ ıntese num´rica; e Conceitos b´sicos sobre teoria de…

Computa¸˜o e e ca Matem´tica Computacional. a USP - S˜o Carlos a Setembro/2005 Aos meus pais Agradecimentos Uma longa estrada percorrida. M´rito do autor, mas n˜o s´. Agradecimentos devem e a o ser prestados. Omiss˜es n˜o existem, apenas esquecimentos. Dos nomes, n˜o dos fatos. o a a Perdoem esta pessoa cujo dom para guardar nomes ´ t˜o falho, mas lembrem-se de que o e a que importa s˜o as pessoas, n˜o o conjunto restrito e limitado de letras que tentam resumir a a tanto…

Universidade Federal do Esp´ırito Santo DIOGO SOUSA MESSIAS Pr♦♣♦st❛ ❞❡ ♠❡t❛✲❤❡✉ríst✐❝❛ ♣❛r❛ ❛ s♦❧✉çã♦ ❞♦ ♣r♦❜❧❡♠❛ ❡s❝❛❧♦♥❛♠❡♥t♦ ❞❡ ❡♥❧❛❝❡s s❡♠ ✜♦ ❝♦♠ ❝♦♥tr♦❧❡ ❞❡ ♣♦tê♥❝✐❛ ❡♠ r❡❞❡s ❞❡ s❡♥s♦r❡s S˜ao Mateus/ES 2014 ❘❡s✉♠♦ As redes de sensores sem fio consistem de pequenos n´os sensores multifuncionais compostos de uma fonte de energia (bateria), uma unidade de processamento com capacidade limitada e um componente de comunica¸c˜ao (r´adio transceptor). N´os sensores…

. . . . . . . 2.3 Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Digitos Significativos Exatos . . . . . . . 2.5 Precis˜ao e Exatid˜ao de M´aquinas Digital 2.6 Instabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6.1 Instabilidade dos Algaritmos . . . 2.6.2 Instabilidade de problemas . . . . 5 5 6 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…