Apostila de Calculo Numeri

´ ´ CALCULO NUMERICO Apostila elaborada pelo professor Wanderson Rodrigues Bispo com a colabora¸˜o do monitor Shander Sanches ca Centro Federal de Educa¸˜o Tecnol´gica Celso Suckow da Fonseca - CEFET/RJ ca o Unidade Descentralizada de Nova Igua¸u c Julho de 2009 Sum´rio a 1 Conceitos Gerais em C´lculo Num´rico a e 1.1 Conceitos B´sicos . . . . . . . . . . . . . . a 1.1.1 Algoritmo . . . . . . . . . . . . . . 1.1.2 Itera¸˜o ou Aproxima¸˜o Sucessiva ca ca 1.1.3 Aproxima¸˜o Local . . . . . . . . . ca 1.2 Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Erros de Truncamento . . . . . . . 1.2.2 Erros de Aproxima¸˜o . . . . . . . ca 1.3 Sistemas de Numera¸˜o Bin´rio e Decimal ca a 1.4 S´rie de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . e 1.5 Conclus˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 1.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Tarcisio Praciano Exerc´ ıcios de C´lculo a Sobral: UVA, 2001 249.p Bibliografia ISBN:85-87906-08-9 1 - C´lculo Diferencial e Integral - 2 - Derivadas a 3 - Integral - 4 - Volumes. I. T´ ıtulo CDD 517.3 Geometria anal´ ıtica e n´ meros u 1 Retas, c´ ırculos e par´bolas. a 1.1 Gr´ficos de curvas no plano . . . . . . . a 1.2 As fun¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . co 1.2.1 M´dia aritm´tica ponderada . . . e e 1.2.2 Lendo a informa¸˜o obtida . . . ca ´…

problema aqui apresentado poder˜ao ser seguidos na solu¸c˜ ao do problema em quest˜ ao. 4 ˜ CAP´ITULO 1. INTRODUC ¸ AO Cap´ıtulo 2 Programando em MATLAB Uma das principais raz˜ oes do sucesso da programa¸c˜ ao em ambiente MATLAB nos meios cient´ıficos ´e certamente a possibilidade que o usu´ ario tem de manipular matrizes, vetores, polinˆ omios e diversas fun¸c˜ oes matem´ aticas de forma idˆentica a que est´ a acostumado a fazer no dia-a-dia. A id´eia…

espectro bastante e amplo, que se estende desde simples opera¸˜es aritm´ticas at´ a realiza¸˜o do co e e ca c´lculo de derivadas, integrais, desenvolvimentos em s´ries, passando por maa e nipula¸˜es alg´bricas, incluindo aquelas vetoriais e matriciais. Tais opera¸˜es, co e co quando realizadas manualmente, podem consumir muito tempo. Este livro pode ser usado tanto por alunos rec´m ingressados na faculdade e quanto por pesquisadores que queiram ser auxiliados por um…

parecem confirmar o que ja fora profetizado por von Neumann19 v´rias d´cadas atr´s: a e a Na medida em que uma disciplina matem´tica se movimenta longe de sua fonte emp´ a ırica, ou mais ainda, se ´ apenas uma segunda ou terceira gera¸ao indiretamente inspirada e c˜ pelas id´ias oriundas da “realidade”, est´ assediada de perigos muito s´rios. Ela se e a e torna cada vez mais puramente estetizadora, cada vez mais simples “l’art pour l’art”. Isto n˜o ´ necessariamente ruim se a ´rea est´…

Métodos de quebra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 3.1.1 Método da bissecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 3.1.2 Método da falsa posição ou regula falsi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Métodos de ponto fixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 3.2.1 Método da iteração linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 3 Sumário 3.2.2 3.3 Método…

aceitas sem definição a fim de servirem como ponto inicial de estudos, como primitivas. Na teoria dos conjuntos as noções consideradas primitivas são:  Conjunto;  Elemento; e  Pertinência entre elemento e conjunto. Vamos ver, resumidamente, cada uma delas? A noção de conjuntos, fundamental na Matemática de nossos dias, não é suscetível de definição precisa a partir de noções mais simples, ou seja, é uma noção primitiva. Foi introduzido pelo matemático russo George Cantor…

Atividades Responda, resumidamente e com as próprias palavras, ao seguinte roteiro de estudo e fixação do conteúdo. 1. O que é um projeto de vida e quais são suas finalidades? 2. Por que afirmamos que o projeto de vida é mais do que uma ferramenta, mas trata-se de uma forma de pensar e posicionar-se no mundo? 3. Para que servem os planos de ação? 4. O que é identidade? 5. O que é autoeficácia? 6. Quando e por que devemos elaborar um projeto de vida? 7. Cite quatro…

valor de k na temperatura de esterilizacao, podemos entao escre­ ver: N 1 t2 f k- -dt In-= N 2 t 1 N t, 3=fk.dt In- P t 3 Logo: (4.22) A eq . 4.22 nos permite calcular e. A titulo de exemplo numerico, consideremos zacao de urn mosto, sendo dados: 0 calculo do tempo de esterili­ a) volume do mosto = 100 m" (10Slitros); b) concentracao de microrganismos vivos no mosto = 7,2 .10 9 celulaa/Iitro: 58 Esteriliza¢ o de meios de fermenta¢ o por aquecimento com vapor c)…

algebrico algebricos algebrista algebrizar algema algemar algemas algente algeria algeriano algeroz algesia algia algibe algibeba algibebe algibeira algicola algidez algido algirao algo algodao algodao-bravo algodao-colodio algodao-cravo algodao-da-praia algodao-de-acucar algodao-de-vidro algodao-do-brejo algodao-do-campo algodao-do-mato algodao-doce algodao-macaco algodao-polvora algodaorana algodaozinho algodoal algodoar algodoaria algodoeiro…