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FAZEM DOIS ANOS QUE NÃO O VEJO De acordo com a gramática descritiva, não existe certo ou errado e sim a língua propriamente usada pelos falantes, focando nas diferentes formas de se fala, como por exemplo: Fazem dois anos que não vejo ele, modo pelo qual na gramática descritiva é um dos modos usados pelos falantes da língua portuguesa de expressar tempo. Teus falantes usam o verbo fazer na forma pessoal para simbolizar tempo pelo fato de “dois anos”, estar no plural. O mesmo acontece com “vejo ele”, os falantes informam na oração quem vê com um pronome pessoal do caso reto no lugar do objeto direto. FAZ DOIS ANOS QUE NÃO O VEJO Para gramática prescritiva o modo que deve ser dito este enunciado é este exemplo: O verbo fazer é impessoal no sentido de tempo, pois então deve-se dizer e escrever corretamente na visão da GT-Faz se dois anos. Da mesma forma que o objeto direto na forma normativa usa-se “o vejo” e não “vejo ele”, sendo assim, a única forma correta. Pesquisa: PRESCRITIVA x DESCRITIVA Gramática tradicional, normativa, ou prescritiva são os termos usados para referir-se a todo estudo de cunho gramatical anterior ao advento da ciência lingüística. Como o próprio nome define, a gramática prescritiva é uma tentativa de estabelecer um ordenamento lógico em um determinado idioma e definir normas que vão determinar o que é apropriado no uso desse idioma. Daí surge a noção de certo e errado. Aquilo que não estiver de acordo com as normas, com as…

Gramática Normativa A gramática normativa é aquela que prescreve as regras, normas gramaticais de uma língua. Ela admite apenas uma forma correta para a realização da língua, tratando as variações como erros gramaticais. Atualmente é muito criticada pelos gramáticos, pois já se admitem outras gramáticas como a descritiva, a gerativa, etc. A Gramática Normativa toma como base as regras gramaticais tradicionais e o uso da língua por dialetos de prestígio como, por exemplo, obras…

SÍNTAXE 5º PERIODO GRAMÁTICA PRESCRITIVA E GRAMÁTICA DESCRITIVA PROFESSORA: DIEYSA RANYELA FOSSILE ACADÊMICA: MARIA DE FATIMA MOREIRA C. VALADARES MARIA NEIDE DE MOURA TELMA MIRANDA DE MELO VANDERLI LUCIA DE LIMA ARAGOMINAS, 15 DE MAIO DE 2012. Gramatica Prescritiva e Gramática Descritiva Gramática tradicional, normativa, ou prescritiva são os termos usados para referir-se a todo estudo de cunho gramatical anterior ao advento da ciência linguística.…

EDUCAÇÃO LETRAS PORTUGUES INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA “Relatório Introdução à lingüística Nº 3” Outubro 2013 3. Fundamentos teóricos Tendo em vista o estudo das diversas teorias do signo e suas significações, faz-se necessária uma reflexão prévia sobre os fundamentos da Semântica e da Semiótica; bem como as relações que cada uma delas tem com o tema em questão, o signo lingüístico. O método semiótico tem por conceito fundamental o estudo do signo que, conforme…

Chama-se gramática normativa a gramática que busca ditar ou prescrever as regras gramaticais de uma língua, posicionando as suas prescrições como a única forma correta de realização da língua e categorizando as outras formas possíveis como erradas. Frequentemente, as gramáticas normativas se baseiam nos dialetos utilizados por falantes mais prestígiados de uma comunidade linguística. Embora as gramáticas normativas sejam comuns no ensino formal de uma língua, a sociolinguística vem…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE-GO DISCIPLINA: LINGUÍSTICA GRAMÁTICA POSSE-GO 2013 GRAMÁTICA Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota, na disciplina de Linguística, no curso de Licenciatura em Letras, na Universidade Estadual de Goiás. Profª: Jucélia Ramos Silva POSSE-GO 2013 1. Introdução Quais são os tipos de gramáticas que podem ser encontradas? Há várias. Porém…

Resenha do livro “Por que (Não) Ensinar Gramática Na Escola?” Sírio Possenti é graduado em Filosofia (Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 1969), mestre em Linguística (Universidade Estadual de Campinas, 1977) e doutor em Linguística (Universidade Estadual de Campinas, 1986). Atualmente, é professor associado ao departamento de Linguística da Universidade Estadual de Campinas, onde coordena o FEsTA: Centro de Pesquisa, Fórmulas e Estereótipos. Autor de Por que (não) ensinar…

gramática descritiva ou sincrônica (do grego syn- 'reunião', chrónos 'tempo') é o estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona, num dado momento, como meio de comunicação entre os seus falantes, e da análise da estrutura, ou configuração formal, que nesse momento a caracteriza.[1] A gramática descritiva propõe-se a descrever as regras da língua falada, as quais independem do que a gramática normativa prescreve como "correto";[2] Segundo Possenti, "é a que orienta, o trabalho…

a obra apresenta um equívoco comum, mostrando que não existe apenas uma gramática – o que para o leitor mais leigo, que só teve contato com a gramática escolar – e o artigo “a” serve muito bem, pois, no universo escolar, a gramática é, de fato, única -, isso pode ser um choque… Depois de apresentada a existência de, no mínimo, três gramáticas, o autor se propõe a classificá-las. Sendo, portanto, a primeira: Gramática Normativa: Conjunto de regras que devem ser seguidas. É a “a”…

livros didáticos de língua materna muitas vezes não levam em conta esta dicotomia de enfoques da questão da gramática, os objetivos do ensino da língua materna não são integralmente atingidos. O estado precário da gramática descritiva tradicional só tem contribuído para agravar a polêmica questão, precisando a necessidade de se nortear a gramática descritiva pelos avanços da Lingüística. Diante dos objetivos específicos do ensino da língua materna em cada um dos três graus, o ensino da…