Definir Decodificação Ler Escrever Autonomamente

requisitos para aprovação final do Curso de Pedagogia para ser submetida à avaliação pela bancada supervisora, tendo como orientador (a) Professor (a). Adriana Araújo. GOIABEIRA 2011 RESUMO Através da pesquisa comprovou que aprender a ler e escrever é apropriar-se do código, é tornar-se um usuário da leitura e da escrita. A Escrita como representação simbólica da linguagem falada e enquanto objeto de atuação e conhecimento pela criança só é significativa em situações de uso…

sobre o domínio da leitura e da escrita, o que vem a questionar se um indivíduo é ou não é alfabetizado. Não faz muito tempo em que imperava em nossas escolas o entendimento de que alfabetizar era o mesmo que investir no ensino da codificação e decodificação de letras, palavras, frases-textos do tipo vovó viu a uva. Essa noção de alfabetização começou a se dissolver a partir da década de 1980, quando alguns estudos sinalizaram para a construção do processo de alfabetização como algo…

ALFABETIZADO É...”. “Estar alfabetizado é decodificar sons e letras, sendo capaz de reproduzir uma escrita e/ou leitura. O indivíduo que sabe ler e escrever seu nome, ler uma receita culinária ou escrever um bilhete simples, - é uma pessoa alfabetizada.” Autora: Daniele Guisolfi “Estar alfabetizado é compreender mais que um código escrito, mais do que saber ler uma receita de bolo ou acompanhar uma letra de música num repertório. É apropriar-se da função social dos atos de leitura e…

alfabetizado é aprender a ler, escrever e viver de fato a leitura e escrita, seja jovem, criança ou adulto, assim compreendendo o mundo, conhecendo outras culturas, socializando-se e fazendo uso de diversos modos, da leitura e escrita como individuo já alfabetizado ou não. Lembro quando passei por esse processo tinha 6 anos de idade achei um máximo quando comecei a entender o sentido das vogais juntos com as consoantes, parece que um simples desenho começava a ganhar vida e escrever…

16 03. Ensinando a ler. 18 3.1.O mundo da leitura e a escola. 18 3.2. Alfabetização: instrumento de mudança. 19 3.3. Para ensinar a ler: os saltos do olhar.

(Kahlil Gibran) RESUMO No passado a leitura era entendida simplesmente como um ato de decodificação, em que se convertiam letras em sons. Então, a escola ficou por muito tempo formando leitores inaptos a realmente compreenderem os testos lidos, embora os decodificassem. Para Marisa Lajolo (1993, p. 91), “Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir

produzidas no interior do processo de expansão e globalização das relações sociais capitalistas, exigem a inserção do alfabetizando nas práticas sociais de leitura e escrita, que chamamos de letramento, ultrapassando a mera aquisição da técnica do ler e escrever. A concepção de letramento como fundamento do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita, por sua vez, demanda a adoção tanto de novos conteúdos como da metodologia de seu ensino. Alfabetização: a cartilha desde Comenius A…

discursos também feitos de palavras. A referência à decodificação, presente nos PCN+, não pode nos induzir também ao engano de reduzir as línguas naturais — em particular, a língua portuguesa — a um sistema de sinais, por meio do qual um emissor comunica a um recebedor determinada mensagem. A partir dessa concepção, aprender e ensinar língua seria dominar o código, e a compreensão e a produção de textos se reduziriam ao processo de decodificação e codificação: para cada sinal ou…

escolar, tem sido a questão da leitura e da escrita. Sabe-se que os índices brasileiros de repetência nas séries iniciais — inaceitáveis mesmo em países muito mais pobres — estão diretamente ligados à dificuldade que a escola tem de ensinar a ler e a escrever. Essa dificuldade expressa-se com clareza nos dois gargalos em que se concentra a maior parte da repetência: no fim da primeira série (ou mesmo das duas primeiras) e na quinta série. No primeiro, por dificuldade em alfabetizar; no…

escolar, tem sido a questão da leitura e da escrita. Sabe-se que os índices brasileiros de repetência nas séries iniciais — inaceitáveis mesmo em países muito mais pobres — estão diretamente ligados à dificuldade que a escola tem de ensinar a ler e a escrever. Essa dificuldade expressa-se com clareza nos dois gargalos em que se concentra a maior parte da repetência: no fim da primeira série (ou mesmo das duas primeiras) e na quinta série. No primeiro, por dificuldade em alfabetizar; no…