Concepçãp de infância

metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do aluno. Elaborar Plano de Atendimento Educacional Especializado, com metodologia e estratégias diferenciadas, organizando-o de forma a atender as intervenções Sala de recursios Sala de Recurso Sala de recuso Multifuncional Tipo I, na Educação Básica é um atendimento educacional especializado, de natureza pedagógica que complementa a escolarização de alunos que apresentam deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais de desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, matriculados na Rede Pública de Ensino.Toda orientação nº016/2011- SEED/SUED, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96 e no Decreto Federal nº7611 de 17 de novembro de 2011. Nas últimas décadas, em decorrência das mudanças sociais, econômicas e culturais, o mundo todo tem prestado mais atenção na educação, especialmente a que se desenvolve nos sistemas escolares, submetendo-a a uma análise pública constante. O resultado desse interesse tem se consubstanciado em reformas educativas, desencadeadas em grande número de países. Nesse contexto, as questões relativas à atuação e à formação docente estão no centro de amplas discussões, ocorridas em fóruns que extrapolam os espaços dos especialistas ou dos gestores dos sistemas de ensino. Sacristán (1990) considera que a formação de educadores tem se constituído em “uma das pedras…

expressão e a Portaria n° 2.678/02 aprovou as diretrizes e normas para uso, ensino e produção do sistema Braile. No ano de 2008 é criada a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial cria este documento “que acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.” (BRASIL, 2008 p. 5). Sendo…

alunos sejam satisfeitas”. É importante entender que inclusão não é simplesmente aceitar a matrícula de um aluno com necessidades especiais e oferecer atenção, carinho e compreensão. De nada adianta um tratamento amistoso se esse aluno não conseguir se desenvolver e participar do grupo. Incluir não é uma tarefa simples e nem fácil, pelo contrário, exige muito trabalho, dedicação e, principalmente, treinamento, que deve ser oferecido pela instituição e também pelo governo. O que foi…