Controle Tributário Lucro Real X Lucro Presumido

2º – LUCRO REAL 7.1 - INTRODUÇÃO A opção pelo lucro real anual, lucro real trimestral ou lucro presumido será manifestada pelo pagamento da 1ª quota de qualquer um dos regimes, mediante DARF, sendo que a legislação não permite mudar a forma de tributação durante o ano-calendário (art. 13, Lei 9.718/98). Por isso, é de extrema importância fazer análise detalhada de qual é a melhor forma de tributação, antes do pagamento da 2ª quota do Imposto pois, se a empresa optou pelo lucro real (anual ou

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 – PLANEJAMENTO FINANCEIRO – CARACTERISTICAS E FUNDAMENTOS 4 3 A NECESSIDADE DE SE CRUZAR O PLANEJAMENTO COM A EXECUÇÃO REAL E SUAS MEDIDAS CORRETIVAS. 5 4 ORÇAMENTO FLEXIVEL 6 5 DEMONSTRATIVOS CONTABEIS OBRIGATORIOS À LEI 6.404/76 7 5.1 – DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO 7 5.2 FLUXO DE CAIXA 9 5.3 DEMONSTRATIVO DO VALOR ADICIONADO 11 5.4 BALANÇO PATRIMONIAL

REMUNERAÇÃO DE ACIONISTAS: Dividendos x Juros sobre o Capital Próprio Monografia apresentada à Faculdade Porto-Alegrense como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão Financeira e Tributária. Porto Alegre 2011 RESUMO Consoante a edição da Lei 9.249, em 27 de dezembro de 1995, trazendo, além de outras coisas, a criação da figura dos Juros sobre o Capital Próprio e permitindo sua dedutibilidade na apuração do imposto

4 2. Lucro Arbitrado: 5 2. 1. Conceito: 5 2. 2. Aplicação do arbitramento do lucro: 5 2. 3. Mudança de Regime: 6 2. 4. Período de Apuração: 7 2. 5. Critério Utilizado Para Apuração do Lucro Arbitrário: 7 2. 6. Base de Cálculo para Tributação do Lucro Arbitrado: 7 2. 7. Percentuais Aplicados na Apuração do Lucro Arbitrário: 8 2. 8. Apuração do Imposto de Renda pelo Lucro Arbitrado: 9 3. Lucro Presumido: 10 3. 1. Conceito: 10 3. 2. Quem pode optar pelo Lucro Presumido: 10 3. 3

entre regime de competência e o regime de caixa.................................................................6 Etapa 2 – Tipos de Negócios e Métodos de Tributação.......................................................................7 Regime Tributário...... 7 Porque o dinheiro perde o valor ao longo do tempo?...............................................................................8 O que faz o dinheiro perder o valor ao longo do…

22º ADM/LHP DIREITO TRIBUTÁRIO ( 2ª parte) 1. FATO GERADOR É o evento descrito pela lei e que, ao ser praticado por alguém, dá origem à obrigação de pagar determinado tributo. Exemplo de fatos geradores de impostos: 1. O imposto sobre exportação tem como fato gerador a saída de produtos nacionais ou nacionalizados do território nacional. 2. O imposto sobre importação tem como fato gerador a entrada de produtos estrangeiros no território nacional. 3. O…

. 6 1.2 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO .......................................................................... 13 1.2.1 Regimes Tributários e seus Enquadramentos .................................................... 17 1.2.1.1 Simples Nacional ............................................................................................ 17 1.2.1.2 Lucro Presumido ............................................................................................ 18 1.2.1.3 Lucro Real .....................

mesmo curso*) Entrega Dia: 04 DE SETEMBRO (Valor 6,0) Apresentação em sala: 10 E 11 DE SETEMBRO Valor 4,0 -Capa (anexo) -Folha de rosto (anexo) - Sumário; 1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA Como a contabilidade gerencial atua no faturamento da empresa X? 1.1 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICO 1.1.1 OBJETIVO GERAL Levantar qual o melhor. 1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar o processo de Contabilidade Gerencial da empresa: Quantificar o subsistema de faturamento na empresa; 2 FUNDAMENTAÇÃO…

as normas sobre companhias abertas aplicáveis a cada categoria. §4º O registro de companhia aberta para negociação de ações no mercado somente poderá ser cancelado se a companhia emissora de ações, ou acionista controlador, ou a sociedade que a controle, direta ou indiretamente, formular oferta publica para adquirir a totalidade das ações em circulação no mercado, por preço justo, ao menos igual ao valor de avaliação da companhia, apurada com base nos critérios, adotados de forma…

INDUSTRIAL DE MANAUS MANAUS 2008 YOLAINE MARQUES MOURÃO IMPOSTO DE RENDA NAS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS Artigo como parte da avaliação final do curso de Gestão e Planejamento Tributário, orientada pelo Prof. MSc. Armínio Adolpho Pontes de Sousa. MANAUS 2008 IMPOSTO DE RENDA NAS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS Yolaine Marques Mourão1