Conselho Tutelar Missão Visão Valores Serviços

OS ATOS INFRACIONAIS 3.1 A OMISSÃO DO ESTADO 3.2 PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 3.3 DISCUSSÃO DA REDUÇÃO DA IDADE PENAL 3.4 AS AÇÕES DA DELEGACIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 3.5 DO PAPEL DO CONSELHO TUTELAR 3.6 DO PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO 3.7 DO PAPEL DO MAGISTRADO 4 A INEFICÁCIA NA APLICACÃO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS ATUALMENTE 4.1 DA RESPONSABILIDADE DO SISTEMA 5 CRONOGRAMA 6 METODOLOGIA 7

destas experiências refletirá nas idéias que a criança tem a respeito da aparência, crença e valores. Comparativamente, a criança cria o modelo de homem adequado e inadequado para a vida em sociedade, e em relação a esse padrão começa a atuar. Os adultos, num primeiro momento os pais, traçam um ideal, de modo implícito ou explícito, de como deveria ser uma criança ou adolescente - que conhecimento, que valores morais, que padrões comportamentais deveriam adquirir à medida que crescem.…

691/0001-16, onde seu ramo de atividade é Administração Pública (Sede do Poder Executivo do Município de Massapê-CE). Atualmente a Prefeitura Municipal encontra-se no mesmo endereço, e tem suas atividades definidas como prestadora de serviços, em linhas gerais, tem como público alvo a comunidade- pessoas de todas as classes sócias indistintamente, comerciantes e empresas terceirizadas, agindo com investimentos próprios de ordem estadual e/ou federal na realização de…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 serviço social judiciário 7 3 entrevista 9 4 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 13 http://www.cress-mg.org.br/Conteudo/a25790cc-40ce-4d14-8184-e7506a44d890/Atua%C3%A7%C3%A3o-do-Assistente-Social-no-Judici%C3%A1rio, acesso 05-11-2012 13 http://www.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/06/49.pdf, acesso 05-11-2012 13 1 INTRODUÇÃO Escolhemos

apresentando algumas características sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Conselho Tutelar e ainda uma breve comparação com escolas de Portugal e Espanha que o autor visitou durante a pesquisa ao longo do curso. A pesquisa contará também com um capítulo específico para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, contando com um breve histórico, algumas de suas características e isso através de uma visão crítica, já que essa é uma pesquisa que procura entender a…

Aprender é debruçar-se com curiosidade sobre a realidade. É reinventá-la dentro com soltura dentro de si.” Paulo Freire SUMÁRIO: 1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 2. BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA 3. ESCOLA E COMUNIDADE 4. FILOSOFIA E MISSÃO DA ESCOLA 5. OBJETIVO GERAL 6. OBJETVOS ESPECÍFICOS 7. PERFIL DOS ALUNOS 8. ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 10. METODOLOGIA 11. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO ESCOLAR 12. FORMAS DE ESNTURMAÇÃO 13. ACOMPANHAMENTO E

.................................................................................................. 17 5.3.2 Da obrigação de reparar o dano ............................................................................. 17 5.3.3 Da prestação de serviços à comunidade .............................................................. 17 5.3.4 Da liberdade assistida .............................................................................................. 17 5.3.5 Do regime de semiliberdade ......

II. 4 MISSÃO Assegurar que os recursos, orçamentários, financeiros e administrativos sejam aplicado de forma transparentes e legal. 5 VISÃO Ser uma supervisão reconhecida pela excelência na qualidade na administração dos recursos dentro da subprefeitura. 6 VALORES Legalidade, integridade, ética,…

fortalecimento dos Conselhos Tutelares – CT – e Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA – no Estado de Minas Gerais. Francisco concluiu que era uma oportunidade para o Instituto considerar a incorporação da Procuradoria Geral da Justiça2 na parceria que acabava de ser estabelecida entre o Instituto e organizações de voluntários. Esse órgão público detinha, por força da lei, a responsabilidade de estimular a criação e orientar o desenvolvimento dos Conselhos…

.......................55 17. O ABRIGO COMO POSSIBILIDADE...........................................................55 17.1 O que é um bom abrigo?..............................................................55 17.2 Qual é o papel do abrigo na visão dos profissionais que ali trabalham...........................................................................................................55 18. O ABRIGO E A FAMÍLIA COMO ESPAÇO DE DESENVOLVIMENTO......55 18.1 Qual é o papel do educador.....