Coeficiente De Viscosidade

Justificativa O solo utilizado para o ensaio foi da Barragem Limão, no trecho da Jazida Capim. A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através dele, sendo o grau de permeabilidade expresso numericamente pelo coeficiente de permeabilidade (CAPUTO, 1996). Os solos são permeáveis em função da existência de vazios interconectados pelos quais a água pode fluir de pontos de alta energia para pontos de baixa energia (DAS, 2007, p.123). A…

Hidráulica 2. Escoamento de um Fluido Real O escoamento de um fluido real é mais complexo que o de um fluido ideal. A viscosidade dos fluidos reais é responsável pelas forças de atrito entre as partículas fluidas, bem como entre estas e os contornos sólidos. Para que o escoamento ocorra, um trabalho deve ser realizado contra as forças de atrito e, durante este processo, parte da energia mecânica se transforma em calor. 2.1 Equações fundamentais do escoamento de fluidos incompressíveis

moléculas movem-se em redor do objeto, gerando forças aerodinâmicas. A magnitude dessas forças depende da forma e velocidade do objeto, assim como da massa, viscosidade e compressibilidade do fluido. Para modelizar corretamente os efeitos, recorre-se a parâmetros adimensionais que relacionam as diferentes componentes envolvidas, como o coeficiente de Reynolds. O conceito é de extrema importância no âmbito da engenharia, fornecendo explicações físicas para o comportamento de escoamentos…

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO MARÇO 2014 SUMÁRIO RESUMO 3 1. OBJETIVOS 4 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 5 2.1. Movimento 5 2.1. 1. Movimento Retilíneo 5 2.1. 2. Movimento Retilíneo Uniforme 5 2.1. 3. Função horária do movimento uniforme 5 2.2. Viscosidade 6 2.3. Movimento de um corpo em meio viscoso 7 3. PARTE EXPERIMENTAL 8 3.1. Materiais Utilizados 8 3.2 Procedimento Experimental 8 4. RESULTADOS 9 5. DISCUSSÃO 11 6. CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 RESUMO…

dimensional: Kgm.s2Kgm3xms2 →Kgm.s2Kgm3xm2s2 → Kgm.s2Kgms2 →Kgm.s2 . m.s2Kg O número de Euler comumente aparece em questões que envolvem a aerodinâmica de líquidos ideais (líquidos não viscosos e incompressíveis). Também pode ser chamado de coeficiente de pressão, já que pode ser compreendido como a razão entre as forças devidas à pressão e àquelas devidas à inércia do fluido. NÚMERO DE WEBER O número de Weber é um número adimensional referente à mecânica dos fluidos,…

Teoria da Adesão 3.5.2 Outras Contribuições à Força de Atrito 3.6 Atrito em Metais 3.7 Atrito em Não Metais 3.8 Atrito de Rolamento 3.8.1 Leis do Atrito de Rolamento 3.8.2 Temperatura na Superfície de Escorreagmento 3.8.3 Stick-Slip 3.9 Valores de Coeficiente de Atrito 4 DESGASTE 4.1 Introdução 4.2 Definição 4.3 Classificação do Desgaste 4.4 Mecanismos de Desgaste 4.4.1 Desgsate por Adesão 4.4.1.1 Estimativa Quantitativa do Desgaste por Adesão 4.4.1.2 Seleção de Materiais para…

de sólidos. (Martin’s) Viscosidade é uma expressão que dá a dificuldade, ou melhor, a resistência de um líquido escoar. Quanto mais viscoso for um fluido, maior será a resistência ao escoamento. Propriedades reológicas de dispersões heterogêneas são mais complexas e, não pode ser expressa através de uma única dimensão. (Martin’s) Os princípios fundamentais da reologia são usados no estudo de tintas, materiais cosméticos, farmacêuticos e etc. O entendimento da viscosidade de líquidos e…

troca de calor em permutadores é dada pela equação: Q = U A ( Ts - Te) Onde : • Q é a quantidade de calor transferida • A é a área de troca térmica • U é o coeficiente global de transferência de calor • Ts é a temperatura de saída • Te é a temperatura de entrada Coeficiente global de transferência de calor. O coeficiente global depende da construção, operação correta e do tempo de operação do trocador, das propriedades e vazão dos fluidos. A construção do trocador com…

aerof´lio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a o 7.2 Modelo do fluxo inv´ ıscido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iii iv 7.3 7.4 7.5 7.6 Modelo da camada limite . . . . A camada limite turbulenta . . C´lculo do coeficiente de arrasto a Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ SUMARIO…

1. Objetivos Os experimentos a serem realizados, visam: (i) a determinação experimental do número de Reynolds crítico em tubos circulares; (ii) a determinação experimental do coeficiente de atrito; (iii) a visualização das diferentes características dos escoamentos, tanto laminar quanto turbulento; (iv) a verificação da ocorrência do fenômeno de redução de arraste; (v) a verificação da influência da rugosidade do tubo nas características do escoamento; (vi) a comparação de…