Engenheira química

PLACAS E CASCO E TUBOS Ouro Branco - MG 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Laboratório de engenharia química III TROCADOR DE CALOR DE PLACAS E CASCO E TUBOS Autor(es): Andressa Gusmão Ouro Branco - MG 2012 SUMÁRIO 1- Introdução 1 2 - Objetivos 1 3 - Revisão de literatura 2 3.1 – Classificação de trocadores de calor 23.1.1 -Classificação de acordo com processos de transferência 3 3.2 – Classificação de acordo com o tipo de construção 33.2.1 - Trocadores de calor tubulares 43.2.2 - Trocadores de calor carcaça e tubo 43.2.3 - Trocadores de calor de tubo duplo 53.2.4 - Trocadores de calor em serpentina 53.2.5 -Trocadores de calor de placas 6 3.3 – Coeficiente Global de Transferência de Calor 6 3.4 – Média Logaritmica das diferenças de temperaturas 7 3.5 – Método da Efetividade – NUT 11 4 - Materiais e Métodos 12 4.1 - Aparato Laboratorial 12 4.2 - Procedimento 13 5 - Resultados e discussão 14 6 - Conclusão 16 Referências 17 ANEXO I 13 | 1 – Introdução Os trocadores de calor são dispositivos usados para troca de calor entre dois fluidos, possibilitando o aquecimento de um e o resfriamento do outro. Nesses equipamentos o contato entre os fluidos normalmente é indireto. A transferência de calor é feita do fluido quente para a parede do tubo de convecção, por condução na parede do tubo e novamente por convecção da parede para o fluido frio. O processo de…

IMT – EEM: Instituto Mauá de Tecnologia - Escola de Engenharia Mauá ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR TIPO CASCO-TUBO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE EQM 209 – Laboratório de Engenharia Química 4º Ano – Engenharia Química - Laboratório 01 São Caetano do Sul 2014 SUMÁRIO Resumo...........................................................................................................................03 1.…

AQUECIMENTO DE QUEROSENE USANDO VAPOR SOBREAQUECIDO: PROJETO DE TROCADOR DE CALOR Resumo O projeto trata-se de um trocador de calor tipo tubo, com o querosene sendo o fluido frio, com a temperatura de 20°C na entrada sendo aquecido até a temperatura de 80°C na saída com vazão mássica de 0,1kg/s, e com o vapor d’água sobreaquecido sendo o fluido quente, entrando no trocador de calor com a temperatura de entrada de 300°C sendo resfriado até a temperatura de 233,9°C na pressão…

Relatório de Laboratório de Engenharia Química II Grupo B: Laís Aguiar e Stéfano Praxedes Experimento 2: Trocador de Calor Casco e Tubo Objetivos: Estudar o experimento com um trocador de calor do tipo casco e tubo de bancada e aplicar os conceitos aprendidos na disciplina de Princípios de Transmissão de Calor e Operações Unitárias 2 para o cálculo do coeficiente global de transmissão de calor (U). Introdução: O experimento descrito neste relatório foi realizado com um trocador de…

aplicações, comparações em ganhos energéticos, custos de aquisição e manutenção, e instalações dos dois trocadores mais utilizados na indústria, sendo o trocador de calor a placas e o trocador de calor de casco e tubo. No trabalho, será avaliado o coeficiente global de ambos os trocadores, com isso, determinando qual melhor aplicação e custo/beneficio para cada tipo de processo, e qual a relação dos materiais utilizados para construção, das características geométricas, do fluxo de…

aplicações, comparações em ganhos energéticos, custos de aquisição e manutenção, e instalações dos dois trocadores mais utilizados na indústria, sendo o trocador de calor a placas e o trocador de calor de casco e tubo. No trabalho, será avaliado o coeficiente global de ambos os trocadores, com isso, determinando qual melhor aplicação e custo/beneficio para cada tipo de processo, e qual a relação dos materiais utilizados para construção, das características geométricas, do fluxo de…

CORRENTES CORRENTES N CORRENTES CORRENTES IV: Quanto à razão área de troca/volume TROCADORES DE CALOR Micro Trocador A m2 ≥ 10000 3 V m Trocador Laminar (Meso) Trocador Compacto Trocador ocado Não-compacto A m2 ≥ 3000 3 V m m2 A ≥ 700 3 (g, l) m V A m2 ≥ 400 3 (l, l) V m m2 A < 700 3 (g, l) m V A m2 < 400 3 (l, l) V m 9 Classificação (cont.) 10 5 Classificação (cont.) V: Quanto à construção TROCADORES…

CALOR 2 CORRENTES 3 CORRENTES N CORRENTES IV: Quanto à razão área de troca/volume TROCADORES DE CALOR Micro Trocador A m2 ≥ 10000 3 V m Trocador Laminar (Meso) Trocador Compacto Trocador ocado Não-compacto A m2 ≥ 3000 3 V m m2 A ≥ 700 3 (g, l) m V A m2 ≥ 400 3 (l, l) V m m2 A < 700 3 (g, l) m V A m2 < 400 3 (l, l) V m 9 Classificação (cont.) 10 5 Classificação (cont.) V: Quanto à construção TROCADORES…

CALOR 2 CORRENTES 3 CORRENTES N CORRENTES IV: Quanto à razão área de troca/volume TROCADORES DE CALOR Micro Trocador A m2 ≥ 10000 3 V m Trocador Laminar (Meso) Trocador Compacto Trocador ocado Não-compacto A m2 ≥ 3000 3 V m m2 A ≥ 700 3 (g, l) m V A m2 ≥ 400 3 (l, l) V m m2 A < 700 3 (g, l) m V A m2 < 400 3 (l, l) V m 9 Classificação (cont.) 10 5 Classificação (cont.) V: Quanto à construção TROCADORES…

ao número de correntes TROCADORES DE CALOR 2 CORRENTES 3 CORRENTES N CORRENTES IV: Quanto à razão área de troca/volume TROCADORES DE CALOR Micro Trocador Trocador Laminar (Meso) Trocador Compacto Trocador ocado Não-compacto A m2 ≥ 10000 3 V m A m2 ≥ 3000 3 V m m2 A ≥ 700 3 (g, l) m V A m2 ≥ 400 3 (l, l) V m m2 A < 700 3 (g, l) m V A m2 < 400 3 (l, l) V m 9 Classificação (cont.) 10 5 Classificação (cont.) V: Quanto à construção TROCADORES DE CALOR…