Cidade para pessoas

Na modernidade, após a criação do carro e sua ampla utilização, principalmente nas cidades, a escala humana foi sendo deixada de lado com o passar do tempo, assim tendo um domínio do carro na cidade, fazendo com que as áreas públicas fiquem cada vez mais degradadas. Com o aumento do tráfico de veículos e a ideologia urbanística do modernismo, fez-se com que houvesse a separação das funções da cidade por meio de áreas. Com isso foi pensado na melhor forma de privilegiar o carro e sua locomoção e assim espremendo o restante da vida urbana para fora desse espaço urbano e criando amplas áreas de subúrbio, fazendo com que existisse uma competição por espaços e tornando a condição do pedestre menos digna . Houve uma invasão de carros na cidade em 1960 e com isso teve alguns estudiosos que fizeram pesquisas para mudar e melhorar os espaços da cidade, aconteceu também o êxodo rural, tornando assim as cidades locais com inchaço urbano. Se viu que a cidade deveria ser um local de encontro que contribui para os objetivos da sustentabilidade social e para uma sociedade democrática aberta, dessa forma tentando tornar o espaço urbano novamente habitável para a população. A cidade tem que ter uma vitalidade, ter segurança, sustentabilidade e saúde. No texto é citado o século XX, no qual teve um grande aumento de carros pois a constituição das ruas estava cada vez mais voltada para a criação de melhorias nas condições de transporte veicular e também na construção de novas vagas para suportar

livro Jan Ghel / Cidades Para Pessoas Título original Cities for people Local / Editora/Ano de publicação/páginas São Paulo / Editora Perspectiva / 2013 / 262 Ano de publicação 2013 Ano da primeira edição: 2010 Referência bibliográfica completa Referência biográfica do autor: Arquiteto e ex-professor da Real Academia Dinamarquesa de Belas-Artes. Sócio-fundador da Ghel Architects – Consultoria de Qualidade Urbana e autor de Life Between Buildings; New Cities…

a pé). Uma política usada no país é em relação a baixa prioridade ao espaço público (áreas de pedestres, etc), que atualmente, as pessoas preferem morar em edifícios autossuficientes e isolados, que consequentemente deixa as cidades sem vida, menos segura. A vida urbana atual é muito corrida, com compromissos, atividades obrigatoriamente necessárias, como por exemplo: trabalhas, ir a escola, esperar o ônibus, etc. E existe também as atividades opcionais que seria, olhar a…

Cidades para as pessoas de Jan Gehl, editado em 2013 no Brasil, sintetiza as ideias do autor, arquiteto e urbanista dinamarquês, que há mais de 50 anos se dedica a refletir sobre o espaço urbano, seja como teórico e professor ou projetista e consultor de intervenções urbanas. Gehl, crítico do urbanismo modernista, defende o que chama de planejamento com dimensão humana. Argumenta que a ideologia funcionalista e rodoviarista do modernismo privilegiou os carros antes das pessoas, os…

outubro de 2014 Analise sobre o livro Cidades Para Pessoas (Jan Gehl) Os três primeiros capítulos de Cidades Para Pessoas Jan Gehl discorre sobre: 1- A dimensão Humana Segundo autor (Jan Gehl), a mais de cinquenta anos vivemos em um clima de negligencia em relação ao planejamento urbano, devido a valorização do uso do automóvel e as ideologias que seguem padrões modernistas para o desenvolvimento de projetos de urbanização nas cidades. Sobre a valorização do pedestre nas ruas…

Professores: Adriano, Daniel, Fernanda e Monique Cidades Para Pessoas Jan Gehl Acadêmicos: Bianca Mallman, Gabrielle Göergen, Luiz Fernando da Costa , Lutierre Huffel, Natália Rodrigues e Tatiane Reghelin Há 50 anos, em 1961 , escritores como Jane Jacobs e William H. Whyte ofereciam ideias inovadoras sobre o projeto de cidades para atender as pessoas e não apenas para carros e centros comerciais. Esse trabalho centrou-se na importância dos bairros mais vivos e espaços…

2014 1.1. A Dimensão Humana No primeiro capitulo do livro de Jan Gehl, Cidade para Pessoas, o autor aponta que com o passar do tempo houve uma diminuição da preocupação com a dimensão humano no planejamento urbano, pois quando o trafego de automóveis aumentou, por exemplo, a competição com o espaço para pedestres se intensificou. Assim, criaram­se obstáculos, ruídos, poluição, risco de acidentes, e péssimas…

FICHAMENTO Jan Gehl CIDADE PARA PESSOAS Julia Fraissat AN2AU RM.: 14100329 1.1 Dimensão humana A dimensão humana tem sido um tópico do planejamento urbano esquecido, quando várias outras questões ganham mais força, como a acomodação do aumento do tráfego de automóveis. Ideologias dominantes de planejamento, como o modernismo, deram pouca prioridade ao espaço público, às áreas de pedestre e ao papel urbano como o encontro de seus moradores. Trecho esburacado…

1.2 PRIMEIRO NÓS MOLDAMOS AS CIDADES - ENTÃO, ELAS NOS MOLDAM As estruturas e o planejamento urbano influenciam diretamente o comportamento humano e também as formas de funcionamento das cidades. No Império Romano, as cidades eram formuladas para dar suporte à sua função de centro comercial e de artesanato. Em Paris, as reformas urbanas proposta por Haussmann favoreciam o controle militar da população. No século XX a influencia sobre o comportamento humano por meio de propostas urbanas…

CIDADES: PARA CARROS OU PARA PESSOAS? De fato o futuro do mundo é urbano, e cidades geram uma enorme poluição, entretanto, o impacto na natureza gerado por uma cidade depende do seu tipo de urbanização e de como as pessoas se relacionam com a mesma. Hoje, é preocupante a forma com que a urbanização vem sendo conduzida na maioria dos locais. Em meio ao trânsito corrido e caótico presente na maioria dos lugares e na vida acelerada e desordenada das cidades,…