Caso 9 De Narrativa Jurídica

PRÁTICA JURÍDICA II Professora: Patsy Schlesinger Volume I GRADUAÇÃO 2011.2 Sumário Prática Jurídica II I) RITO COMUM ORDINÁRIO ................................................................................................................................... 3 II) RITO COMUM SUMÁRIO..................................................................................................................................... 5 III) RECURSOS .................................................

desde a época dos gregos clássicos, cerca de 2.500 anos atrás, e ainda não se chegou a uma resposta definitiva à pergunta "o que é o direito?" Em termos mais amplos, a fUosofia jurídica pode ser definida como a sabedo- ria em matéria_de direito, ou como o^èntgndiínêhtoja^^ njjur^za_£_dõ^ntexto^Ho . "empreendimento jurídica"2. Essa definição muda o enfoque, que então se volta pa'ra uma instancia em que não estamos apenas perguntando "que empreendimento é esse?" e "como responder à…

(1881) que Machado atinge o ponto mais alto e equilibrado da ficção brasileira. A ruptura com a narrativa linear: Os fatos e as ações não seguem um fio lógico ou cronológico; obedecem a um ordenamento interior, são relatados à medida que afloram à consciência, se aproxima do impressionismo associativo. A organização metalingüística do discurso narrativo: É comum que o narrador interrompa a narrativa para, com saborosa e bem-humorada bisbilhotice, comentar com o leitor a própria…

MESTRADO EM LETRAS Marileda Inês de Borba O CRIME EM DEFESA DA HONRA E A NARRATIVA LITERÁRIA: UM ENTRECRUZAR DE CAMINHOS DA LITERATURA E DO PENSAMENTO JURÍDICO Santa Cruz do Sul, abril de 2007. Marileda Inês de Borba O CRIME EM DEFESA DA HONRA E A NARRATIVA LITERÁRIA: UM ENTRECRUZAR DE CAMINHOS DA LITERATURA E DO PENSAMENTO JURÍDICO Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras – Mestrado, Área de Concentração em Leitura e Cognição, Universidade de Santa Cruz…

Universidade do Estado de Minas Gerais Processo Civil Aluna: Carla Vieira de Lima Turma: 9º Período – Direito Noturno Jurisprudência sobre Prestação de Contas Processo: Apelação Cível 1.0479.08.147993-9/001 1479939-50.2008.8.13.0479 (1) Relator(a): Des.(a) Alberto Vilas Boas Órgão Julgador / Câmara: Câmaras Cíveis / 1ª CÂMARA CÍVEL Súmula: DERAM PROVIMENTO." Proferiu sustentação oral o(a) Dr(a). AMANDA MATTOS CARVALHO ALMEIDA pelo(a) apelante(s) Comarca de Origem: Passos…

DOSSIÊ Cuerpo, Lenguaje y Enseñanza Área Temática: Diferenças e Subjetividades em Educação A EMERGÊNCIA DO AUTOR PIERRE RIVIÈRE Adriana Duarte Bonini Mariguela RESUMO Nesse artigo apresento uma análise do caso de parricídio / fraticídio cometido por um jovem camponês francês, nascido na comuna de Courvaudon, Pierre Rivière que em 3 de junho de 1835, aos vinte anos, assassinou a golpes de foice sua mãe grávida de sete meses, sua irmã de 18 anos, e seu irmão de sete anos. O livro…

entenda ser possível, diante de princípios constitucionais, sob a fundamentação no direito fundamental a uma tutela efetiva em que o acesso ao judiciário, previsto no art. 5º, XXXV, da Cons­tituição da República Federativa do Brasil e o da segurança jurídica (art. 5º, LIV e LV, da CF), para asse­gurar que a prestação da tutela jurisdicional seja célere e efetiva. Quanto a possibilidade da antecipação da Tutela “ex officio”, a questão não é pacífica na doutrina e jurisprudências. O…

jurídico. São Paulo: Atlas, 2012.* HENRIQUES, Antonio, Andrade Margarida M. Dicionário de Verbos Jurídicos. São Paulo: Atlas, 2010. VIANA Martins Joseval. Manual de Redação Forense e Prática Jurídica. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C. B. Linguagem Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2007 DELMANTO, Dante. Defesas que fiz no júri. São Paulo: Saraiva, 1980. PALAIA, Nelson. Técnica de petição inicial. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. _____.…

tal, se examinado por policiais em um inquérito ou ainda por jurados num tribunal; se for comunicado, isto é, se for objeto de uma exposição oral ou escrita” (p. 65) 4. “O fato, aquilo que denominamos “fato” é sempre discurso, fala ou texto, narrativa, linguagem. O fato, por conseguinte, é aquilo que dizemos dele, já o fato como vivência subjetiva de cada um de nós, no momento em que transcorre, é apenas experiência — dolorosa, prazerosa ou indiferente. Experiência que escapa a uma…

Resumo dos capítulos 8 - Modalidades do texto e sua aplicação ao português forense e 9 - Raciocínio jurídico, de Gold e Segal (2007) O capítulo 8, Modalidades do texto e sua aplicação, inicia falando da possibilidade de classificar e dividir os textos pela maneira em que apresentam organizadas suas ideias. Essas organizações ou modos discursivos podem ser a narração, que apresenta ações em evolução cronológica, a descrição, que de um ponto de vista expõe objetos, paisagens, lugares, ambientes