plano de curso

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDUC DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES – DLA CURSO DE LETRAS Componente Curricular: TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIAS II Carga Horária: 66 HORAS Oferta: 2014.2 Ano: 2014 Turmas Inglês e Espanhol Professor: Dr. ANTONIO DE PÁDUA DIAS DA SILVA PLANO DE CURSO 1. Ementa: Narrativas literárias: aspectos históricos, formais e conteudísticos do romance, do conto, da crônica, do ensaio. Tendências da crítica literária. Objetivos: GERAL: Estudar o gênero literário narrativo em suas várias modalidades, centrando-se na forma romanesca, novelística e contística. Reflexão sobre os elementos constituintes da narrativa. ESPECÍFICOS: - Sistematizar conhecimentos teóricos básicos relativos ao romance, conto, crônica, ensaio; - Refletir sobre a produção narrativa brasileira da atualidade, considerando o conceito de romance e de conto; - Confrontar os conceitos de romance e de conto com as produções literárias emergentes, seja do ponto de vista da urdidura da linguagem, dos temas centralizadores das ações, dos tipos de personagens, dos modos de pensar os outros personagens. 3. Metodologia: - leitura e discussão de textos teóricos, críticos e literários. Exposição de idéias, apresentação de seminários, produção oral e escrita do conhecimento discutido. 4. Avaliação: - Participação nas discussões; entrega de resumos e/ou resenhas; prova escrita. 5. Conteúdo programático: Unidade I: - Traços

O uso da técnica de fluxo de consciência por Virginia Woolf e Katherine Mansfield O uso da técnica de fluxo de consciência por Virginia Woolf e Katherine Mansfield Dalton Sérgio Samuel Júnior Resumo: o presente trabalho visa discutir o conto A Haunted House, da autora inglesa Virginia Woolf, e o conto Bliss, da autora neozelandesa Katherine Mansfield, ambas da escola modernista, sob as perspectivas teóricas do fluxo de consciência e com base em interpretações psicológicas,…

revisão do que foi discutido nas duas primeiras partes. Nesse caminho, o Curso está assim distribuído: I. PRIMEIRA UNIDADE: DA TEORIA LITERÁRIA 1. O que vem a ser Teoria Literária 1.1. Teoria Literária ou Teorias literárias? 1.2. A Teoria Literária no Brasil 159 1.3. A Teoria Literária como disciplina do Curso de Letras II. SEGUNDA UNIDADE: ESTRUTURA DA NARRATIVA DE FICÇÃO 1. Identificando os elementos estruturais 2. Alguns modos de narrar e suas implicações teóricas 3. O…

ressaltar um ou outro caractere. Como corpus exemplificador de nosso ensaio, escolhemos a pintura de Arthur Hughes, na qual se tem a visão de Ofélia como donzela, em contraste com a representação imagética de Paul Steck, na qual a personagem é retratada com elementos visuais que remetem a uma ninfa mítica. 2. Ofélia: da análise literária ao “ser ou não ser” No gênero dramático, o enredo é “narrado” muitas vezes pelas próprias personagens da peça. Em suas falas, a trama apresentada,…

os super-heróis e heroínas, seres biônicos resultantes da metamorfose científica, etc (COELHO, 1987). Presente nessas narrativas antiqüíssimas, a figura que, ainda hoje, mais exerce poder de atração entre adultos e crianças é a fada – e não é por acaso que os contos de fadas se destacam como uma espécie única dentro deste universo do maravilhoso. (COELHO, 1987) 4.1 O MITO DA FADA Entre o homem (limitado fisicamente e pelo mundo real) e a realização de seus sonhos sempre existiram…

exerce a função de _____________ e, tendo profundidade interior e consciência do seu eu, constitui-se uma personagem _____________. a) b) c) d) e) principal - protagonista - estática secundária - antagonista - dinâmica principal - antagonista - estática secundária - protagonista - dinâmica principal - protagonista - dinâmica Comentários: A questão exige do candidato conhecimentos acerca da constituição da personagem e de sua função na narrativa. A personagem vive na…

considerações acerca do narrador e do leitor implícito no conto Feminino Singular de Tarcísio Gurgel dos Santos, escritor norte-rio-grandense, com três livros de contos publicados que lhe asseguraram uma posição de destaque entre os contistas brasileiros contemporâneos. Quanto à análise deste conto, mesmo não seguindo, rigorosamente, uma corrente da Crítica Literária, nossa base teórica principal é a Estética da Recepção, vertente da Crítica desenvolvida a partir do final de década…

romance ............................................................................. O individualismo e o romance ................................................................ Reações a um mundo em transformação: a mulher e o medo ................. 25 34 38 43 46 51 56 4. Charlotte Brontë e a tradição romântica e romanesca ................................... 61 Arte de agregação: o Romantismo intencional em Jane Eyre ................ Capítulo II: Fundamentos teóricos para estudo…

Oliveira – UNICENTRO/Irati Talita Sauer Medeiros – UNESP/Assis COMISSÃO CIENTÍFICA Ailton Jose Morelli – UEM Alessandra Carvalho – UEPG Ângelo Priori – UEM Antonio Cesar de Almeida Santos –UFPR Beatriz Anselmo Olinto –UNICENTRO Carmem G. Burgert - Universidade Federal do Rio Grande Cláudia Prado Fortuna –UEL Cláudio DeNipoti –UEPG Eulália de Moraes – FAFIPAR Fabiana Cardoso Malha Rodrigues –UFF Frank Mezzomo – FECILCAM/ Campo Mourão Gabriel Giannattasio – UEL Geni Rosa Duarte –…

literária: a elocução ................... Os componentes do estilo: a originalidade ............ Os componentes do estilo: a concisão ................. Os componentes do estilo: a harmonia ................. A narração ........................................... A descrição .......................................... As imagens ........................................... A revisão ............................................ 434 442 449 454 459 467 474 484 490 504 510 …