Cadermatori

CADERMATORI, Lígia. O que é Literatura Infantil. São Paulo: Brasiliense, 2007 (Coleção Primeiros Passos; 163) Trabalhos de vertente psicanalítica, sociológica, pedagógica têm mostrado que a literatura para crianças não é tão inócua assim, e que há algo de sério no reino encantado das histórias infantis. (p. 8) Vive-se, nesta década de 80, no Brasil, o boom da literatura infantil, manifestado através de uma venda sem precedentes de livros para criança, na proliferação de…

fatores que possam contribuir para o desenvolvimento dessa prática. Partindo desse pressuposto, será feita a análise desse processo, em que o leitor será capaz de atuar e modificar a sua realidade. Para tanto, tornam-se fundamentais as teorias de Cadermatori (1986), Faria (2004), Paulino (1999), dentre outros. Baseando-se nessas teorias, realizaremos uma investigação, através de pesquisa documental, e apresentaremos formas de estimular a leitura de livros de literatura infanto-juvenil.…

é louco por grifes famosas! Grandes marcas como Chanel, Dior, Jimmy Choo, Dolce & Gabbana, Maison Martin Margiela, Prada, Moncler, Pucci, Givenchy, Gucci, Roberto Cavalli, Giambattista Valli, Balenciaga, Diane Von Furstenberg, Valentino, Paula Cadermatori, Lanvin, Marc Jacobs, Courrèges, Victoria Beckham Denim, Jil Sander, Badgley Mischka, Marchesa, Ballin, Reed Krafoff, Proenza Schouler, Peter Pilotto, Woyers & Hendrix, Ralph Lauren, Theyskens Theory, Valentino Garavani, Sensai Kanebo,…

colocando-o como o centro ao redor do qual gira o mundo. Esse antropocentrismo, oposto ao teocentrismo medieval, caracteriza o Renascimento, identificado pela valorização da razão, pelo culto aos valores da Antiguidade Clássica e pelo humanismo”. [CADERMATORI, Lígia. Períodos Literários. São Paulo: Ática, 1995, p.17.] O período barroco representou artisticamente a tentativa de conciliar os valores religio­sos herdados da Idade Média e os valores humanistas ligados ao Renascimento. A…

classes sociais cuja vida era triste e dura como as crueldades das histórias que criaram. Diz-nos Lígia Cadermatori, sobre o aparente horror dos contos de fadas: “Esses aspectos estão no âmago dos contos de fada e, malgrado a cristianização e os propósitos moralizantes, eles permanecem perversos, amorais e angustiantes como legítimo produto da classe sofrida e marginalizada que os gerou.” (CADERMATORI, 1986, 38) Já sob a faceta psicológica, podemos afirmar que são exatamente os…

2002 SILVA, Ezequiel Teodoro. De olhos abertos: Reflexões sobre o desenvolvimento da leitura no Brasil. São Paulo: Ática. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1981 ZILBERMAN, Regina; MAGALHÃES, Ligia Cadermatori. Literatura Infantil: Autoritarismo e Emancipação. São Paulo: Ática, 1984. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED CURSO DE PEDAGOGIA A LITERATURA INFANTIL COMO ELEMENTO MOTIVADOR NO ENSINO DA…

século XII E XIII (LUBERTSKY, 1989;apud SCHINEIDER e TOROSSIAM 2009). Considerado por muitos o primeiro autor a escrever para crianças, no século XII, o francês Charles Perrault foi o primeiro a coletar e organizar contos de fadas em um livro. (Cadermatori 1986; apud SILVIA et al 2001 p.9). Ainda parafraseando a autora citada anteriormente, Silva et al (2001 p.9), Perrault foi imortalizado pela sua obra “Contos da mãe Gansa”, que ele escreveu para crianças, já na Alemanha do século XIX.…

ser lavada com sangue, se o sangue lavasse alguma coisa nesse mundo. Nesse trecho, fica evidente a característica da escola realista na narrativa como intrometido, e a ironia para se defender de tais capítulos anteriores. Com apoio na obra de CADERMATORI p. 44, podemos constatar que apesar da obra estar marcada pela ironia, os capítulos relata a história de um homem comum da sociedade “assoberbado de problemas” de forma objetiva, sendo possíveis de explicação. Fatos psicológicos e…

seus horizontes da cultura e do conhecimento; terá, ainda, uma visão melhor do mundo e da realidade que a cerca. REFERÊNCIAS OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil. CADERMATORI, Ligia. O que é literatura infantil? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. [Coleção Primeiros Passos 163] SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. COELHO, N. N.…

grande reflexão. Afonso pode ser ilustrado como uma projeção do desejo de liberdade e inconformismo da menina frente ao mundo opressor. Ele foge de seu habitat por não querer ser “tomador-de-conta-de-galinha”, ou seja, o galo chefe, nas palavras de Cadermatori. Para ela, “a situação do galo metaforiza a perpetuação do sistema pela intolerância, experiência vivenciada por Raquel junto à família” Já o galo Terrível “tem o pensamento costurado” e representa o resultado de uma educação…