Bruno Bettelheim

para que mergulhem na atmosfera que a audição cria, e quando elas são encorajadas a falar sobre o assunto, então a conversação posterior revela que a história tem muito a oferecer emocional e intelectualmente, pelo menos para algumas crianças.” (Bruno Bettelheim), Pg. 58

necessário ser ensinada, o processo é natural e intrínseco a ela. O mundo em que ela vive é um mundo feito para adultos e é através do brinquedo que a criança resolve a maioria dos conflitos criados pelas limitações do mundo em que ela está inserida. Bettelheim (1984, p. 105) concorda afirmando: “Nenhuma criança brinca espontaneamente só para passar o tempo. Sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança…

como é grande este mundo infantil, que basta ler e imaginar. Imaginação, criatividade no fazer brincar, tudo e muito mais aprendemos com a elas, pois é através das interações sociais que estabelecemos que se da o ensino-aprendizagem. O autor Bruno Bettelheim do livro “A psicanálise dos contos de fadas”, coloca que os contos de fadas ensinam a criança a ter coragem, a enfrentarem seus medos interiores, suas ansiedades e ódios, etc., ou seja, estes por sua vez aliviam as pressões…

do intelecto, já que geram emoções capazes de comover os que diante delas se colocam. O significado desses contos está guardado na totalidade de seu conjunto, transcorrido pelos fios invisíveis de sua trama narrativa. O psicanalista austríaco Bruno Bettelheim (1903-1990), por exemplo, em seu precioso estudo Usos do encantamento: significado e importância dos contos de fadas (em Português, A Psicanálise dos Contos de Fada, ed. Paz e Terra), argumenta: "Os psicanalistas freudianos se…

vida. Os contos de fadas podem proporcionar esse desenvolvimento às crianças, levando-as a conhecer seu interior, seus medos e seu lado obscuro, de modo que possam compreender o bem e o mal. Adquirem dessa forma a compreensão de sua própria vida. Bettelheim faz, entretanto, a diferença entre os contos de fadas e as fábulas. Segundo ele, as fábulas não deixam mais espaço para a imaginação das crianças, os animais se assumem como pessoas, transmitindo uma instrução moral com sentimentos…

Projecto da língua nacional. • PLM – democratização linguística. • Em Tempo de Muitos. • Nas Costas de Milhões. • PLM. – Comparação com o Esperanto. • A Perspectiva psicanalítica na análise dos contos. • Principais aspectos referidos por Bettelheim. • A Menina do Capuchinho Vermelho: o Id., o Ego e o Superego Babel persiste? a. O universo das línguas; b. As línguas mais faladas no mundo; c. A extinção das línguas periféricas e minoritárias; d. A importância dos…

sozinha sem que o educador influencie de forma didática, e assim quebre os mistérios que a criança precisa descobrir sozinha, de acordo com sua maturação, ao ler um conto em questão. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas: Literatura e teoria literária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. http://justlia.mtv.uol.com.br/2009/07/a-verdade-e-a-origem-dos-contos-de-fadas/ acesso em: 14 maio 2010. …

infantil e os aspectos que podem favorecer no seu desenvolvimento. A literatura infantil utilizada de modo adequado torna-se um instrumento na construção do conhecimento da criança, despertando sua imaginação e o interesse pela leitura. Segundo Bettelheim os contos de fadas transmitem importantes mensagens a mente consciente, a pré-consciente, e a inconsciente, em qualquer nível que esteja funcionando no momento. Lidando com problemas humanos universais, particularmente os que…

sobre a utilidade prática da leitura, mas uma viva fé de que, sendo capaz de ler, se lhe abrirá um mundo de experiências maravilhosas, permitindo-lhe se livrar da sua ignorância, compreender o mundo e tornar-se senhora do seu próprio destino.” Bruno Bettelheim. 6 SUMÁRIO 1- DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 7 2- CONSIDERAÇÕES FINAIS…

estudos psicanalíticos em relação a mitos e lendas. Por muitas vezes tentou explicar a criação desse feitos pela humanidade, através da psicanálise. Discipulos de Freud Alexander Mitscherlich Alfred Adler André Green Anna Freud Bruno Bettelheim Carl G. Jung Didier Anzieu Donald Meltzer D. W. Winnicott Edward Glover Emilio Rodrigué Enrique Pichon Rivière Erik H. Erikson Ernest Jones Frances Tustin Franz Alexander Hanna Segal Harold Searles Heinrich Racker…