Beth Brait

COELHO, Nelly Novaes, in http://www.jornaldepoesia.jor.br/nelly01.html 2012 COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria; literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto. Mourão.Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. FARACO, A. F. Autor e autoria. In: BRAIT, B.(ORG). Bakhtin conceitos chaves. São Paulo: Contexto, 2008. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Portugal: Vega/Passagens, 2002. HETERONÍMIA. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-07-25]. Disponível…

Ordem e progresso, 1986 - Barulhos, 1987 - O formigueiro, 1991 - Muitas vozes, 1999 - Um gato chamado gatinho, 2005 - Em Alguma Parte Alguma, 2010 Antologias - Antologia poética, 1977 - Toda poesia, 1980 - Ferreira Gullar - seleção de Beth Brait, 1981 - Os melhores poemas de Ferreira Gullar - seleção de Alfredo Bosi, 1983 - Poemas escolhidos, 1989 Contos e crônicas - Gamação, 1996 - Cidades inventadas, 1997 - Resmungos, 2007 Teatro - Um rubi no umbigo, 1979 …

reconhecimento e compartilhamento de saberes. Ironia como saber A ironia é basicamente uma figura de linguagem “pela qual se diz o contrário do que se pensa, com intenção sarcástica” (Cherubim, 1989:41). Trabalha de maneira dialógica ou intersubjetiva (Brait, 1996; Hutcheon, 2000), o que significa que ela exige que o interlocutor se posicione de um determinado modo, sob pena de o efeito simplesmente não se concretizar. Dizemos que existe, na produção do discurso, uma atitude…

pessoas que figuram em uma narração, poema ou acontecimento” obriga o leitor a encarar a narração, o poema e o acontecimento como sendo fenômenos de uma mesma espécie, de uma mesma natureza. E, textualmente, a identificar pessoas e personagens (BRAIT, 2002, p.10). 9 De acordo com Moisés (1994), o ficcionista cria suas personagens de acordo com sua necessidade dentro de determinados papéis como protagonismo x antagonismo. E Cooper (2006) procurou extrair de si o “herói”…

de personagem está imobilizada por uma cultura, e sua apreensão e reconhecimentos dependem do grau de participação do leitor nessa cultura. Tal condição assegura o efeito do real e contribui para essa espécie de personagem seja designada de herói. (BRAIT, 1993, p.45) 1. SOBRE O AUTOR DOMINGOS OLÍMPIO Braga Cavalcanti, nasceu em Sobral (CE), em 18 de setembro de 1850. Fez seus estudos primários, na terra natal, como um professor particular de letras, de origem portuguesa, Joaquim…

participação na luta do trabalhador rural pelo direito à terra em organizações sindicais. Ela é o que se chama de personagem-câmera ―envolvida com os acontecimentos que estão sendo narrados (...) vemos tudo através da perspectiva da personagem‖ (BRAIT, 1985:60/61). 2 Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Recife, PE – 2 a 6 de setembro de 2011 A esta história narrada pela…

seus alunos a partir de histórias escritas e organizadas em livro por eles mesmos, ou ainda, como sugerido no item Avaliação, da Proposta Curricular, ouvindo-os contar histórias para um grupo de crianças da comunidade. Leitura recomendada BRAIT, Beth. A personagem. SP: Ática, 1985 (Princípios;3). CÂNDIDO, Antonio et al.. A personagem de ficção. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1975 . (Debates;1). DIMAS, Antônio. Espaço e romance. S. Paulo: Ática, 1985. GOTLIB, Nádia. Teoria do…

intimidade de Otto e Vinícius influenciou estes elementos e vários níveis da entrevista, o que acabou tornando-a muito mais em uma conversa espontânea, natural e entre amigos. 2. Abordagem Teórica 2.1 Processo Interacional Conforme Brait (1993: 193), a interação “é um componente do processo de comunicação de significação, de construção, de sentido e que faz parte de todo ato de linguagem”. Este processo interacional é feito pela participação de – pelo menos – dois…

Problemas da poética de Dotoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997, tradução de Paulo Bezerra. _________ (VOLOCHINOV), Michael. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Huncitec, 1988. MIOTELLO, Valdemir. Ideologia. In: BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. MORATO, Maria Edwirges. O interacionismo no campo lingüístico. In: Introdução à lingüística: Fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.

muda o contexto moralizante para um contexto crítico. A interdiscursividade pode ser claramente vista, neste artigo, como o Outro no Mesmo. Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992. BRAIT, Beth. Bakhtin: Outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006 ECO, Umberto. Lector in fabula: A cooperação interpretativa nos textos narrativos. São Paulo: Perspectiva, 2004. CANCIAN, ATTILIO (TRADUTOR). SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia,