Auto Desenvolvimento Meio Ambiente Aula Tema 2

Fundamental. Orientador: Prof. Lauro Igor Metz FAEL SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ/RO 01 de Novembro 2012 sumário 1. Introdução...........................................04 2. Desenvolvimento.................................05 2.1 Caracterização da escola.....................05 2.2 Observação participante.....................07 2.3 Descrição da docência.........................08 3. Considerações finais…

tensão social, já que muitos dos alunos têm que se deslocar de suas comunidades e pelo fato da maioria ser adolescente, uma vez que sem a presença constante dos pais, muitos deles demonstram total desinteresse, chegam a consumir bebida alcoólica, filam aula dificultando acesso aos conhecimentos necessários. O principal problema é aluno que são portadores de alguma deficiência física como gagueira e baixa visão entre outros problemas psicológicos, e enfrentam problemas de preconceito,…

SUMÁRIO Introdução..............................................................................................................2 1.NÍVEL ESTRUTURAL 1.1Identificação da escola....................................................................3, 4, 5, 6 1.2Proposta pedagógica da escola.................................................................6,7 2.ASPECTOS DA PRÁTICA DOCENTE OBSERVADOS 2.1 Rotina do Trabalho Docente.............................................................

Sumário 1 SINTESE REFLEXIVA 4 2 PROJETO DE ENSINO 5 2.1 PLANO DE AULA - NATUREZA E SOCIEDADE 6 2.2 PLANO DE AULA - ARTE E MÚSICA 7 2.3 PLANO DE AULA - LINGUAGEM ORAL E ESCRITA 8 2.4 PLANO DE AULA - MATEMÁTICA 9 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10 4 REFERÊNCIAS.........................

FACULDADE DE TECNOLOGICA SENAI DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG MANUAL DOCENTE GUIA DE ORIENTAÇÃO DA FATESG 2011 Diretor da FATESG João Francisco Mendes da Silva Gerente de Educação e Tecnologia Misclay Marjorie Correia da Silva Coordenadora Pedagógica Selva Oliveira de Araújo Almeida Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa Joiran Tolledo dos Santos Coordenador dos Cursos de Graduação Ana Flavia Marinho de Lima Garrote Coordenador dos Cursos

planejamento deve ser organizado para a efetivação de uma avaliação formativa e, assim, guiar as ações do professor. Essas ações devem incluir tarefas contextualizadas, que levem os alunos a estabelecerem relações para solucioná-las, conduzindo-os ao desenvolvimento de suas competências. Tarefas que proponham problemas complexos para os mesmos resolverem, aplicando os conhecimentos veiculados pelos conteúdos curriculares. Os instrumentos avaliativos, que serão utilizados e, as…

Tutor local: Carmem/Natália Centro associado: Rio Branco RIO BRANCO-AC 2011 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................04 2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA.......................................05 2.1 LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA......................................................................05 2.2 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO...........................................

NATYELLE RESENES PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Trabalho de disciplina apresentado ao Instituto de educação e Cultura – Ulisses Doyd –em Pós-Graduação e Pesquisa. ES 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO7 2. DESENVOLVIMENTO18 2.1. A Afetividade e o Processo Ensino Aprendizagem 19 3. CONCLUSÃO23 4. REFERÊNCIAS 33 1. INTRODUÇÃO Este trabalho iniciou-se a partir de questionamentos…

do detentor dos direitos autorais. H136 Haetinger, Max Günther; Haetinger, Daniela. / Jogos, recreação e lazer. / Max Günther Haetinger, Daniela Haetinger. — Curitiba : IESDE Brasil S.A. , 2009. 88 p. ISBN: 85-7638-342-X 1. Recreação. 2. Jogos educativos. I. Título. II. Haetinger, Daniela. CDD 790 Capa: IESDE Brasil S.A. Imagem da capa: IESDE Brasil S.A. Todos os direitos reservados. IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.482 • Batel 80730-200 •…

escola O processo de inclusão social, formação e construção da autonomia da pessoa com deficiência requer ações decisivas por parte dos sujeitos envolvidos no processo inclusivo e dos sujeitos que participam de sua socialização e interação com o meio. O conhecimento sobre a deficiência e sobre as implicações para o individuo que a possui, possibilitam a realização de uma inclusão eficaz, visto que, permite a realização de atividades que objetivem desenvolver potencialidades, ampliar…