Auto Desenvolvimento Aula 7 De Libras

Profª Drª Cristina Broglia Feitosa de Lacerda A ESCOLA INCLUSIVA PARA SURDOS: refletindo sobre o intérprete de língua de sinais em sala de aula Roma, julho de 2003 Profª Drª Cristina Broglia Feitosa de Lacerda 2 A ESCOLA INCLUSIVA PARA SURDOS: refletindo sobre o intérprete de língua de sinais em sala de aula Relatório Final referente a bolsa de pós-doutorado 01/10256-5 no exterior apresentado à FAPESP. Processo Roma, julho de 2003 2 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............

companheirismo para comigo. Para meus pais Celso e Genoveva pela vida que me deram e o amorincondicionais a mim dedicados. SUMÁRIO INTRODUÇÃO.....................................................................................................7 CAPÍTULO 1 – Inclusão: uma breve descrição do termo....................................9 1.1 Diferenças, deficiências e incapacidades.....................................................11 1.2.1 Deficiência auditiva................

..........................................................5 O que é deficiência visual?.................................................................6 Breve histórico do Braille...................................................................7 Estudo da química por um discente cego............................................8 Tabela periódica e estudo por deficientes visuais..............................11 A formação dos novos professores................................................

as estatísticas oficiais o número total de funções docentes na Educação Especial no ano de 2006 era de 54.625, sendo que destes 41.099 (75%) eram de professores com curso superior, e 42.498 (77,8 %), tinham formação específica. Entretanto, cabe 7 ressaltar que o censo oficial considerou como “formação específica” em Educação Especial os professores que tivessem comprovação até um mínimo de 40 horas de formação. Segundo o censo escolar, entre 2002 a 2006 houve um aumento de…

INTRODUÇÃO A prática em sala de aula nos levará a refletir como será nosso dia a dia como educador. Enquanto estamos estudando apenas as teorias, não temos idéia do que é estar frente a uma classe, onde cada uma dessas crianças tem sua peculiaridade, ou seja, cada indivíduo aprende de um jeito e o professor deve se preparar e estar atento, sempre refletindo sobre suas práticas educativas. A rotina escolar, expressa através das suas dificuldades e das suas atividades realizadas,…

NAJAR, Alberto Lopes et alii. A Saúde em Estado de Choque. Rio de Janeiro, Espaço e Tempo, 1986. 128 p. COLLARES, Cecília A .L. e MOYSÉS, M. Aparecida (1985). Educação ou saúde? Educação X saúde? Educação e saúde. Cadernos CEDES. São Paulo, 15: pp. 7-16. _______. (1992). Diagnóstico da medicalização do processo ensino-aprendizagem na 1 série o do 1 grau no município de Campinas. Em Aberto. Brasília: INEP, ano 11, n. 53, jan./mar., pp. 13-28. a 6 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Créditos:…

................................................................ 47 5 CADASTRO DE ALUNO......................................................................................................... 57 6 CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA................................................ 73 Glossário da Educação Especial............................................................................................. 87 Anexos.............................................................

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................6 2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................7 2.1.SITUAÇÕES DO COTIDIANO...........................................................................8 3. TABELA -FAVELAS DO BRASIL...............................................................

ECONOMIA PORTUGUESA. DISCUTA OS FACTORES DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA ENTRE AS DÉCADAS DE 1950 E 1990. QUAL O PAPEL DO CAPITAL HUMANO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PORTUGUÊS AO LONGO DO SÉCULO XX? QUAL O PAPEL DAS POLÍTICAS ECONÓMICAS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO? QUAL A IMPORTÂNCIA DA ABERTURA AO EXTERIOR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO? ESTAR-SE-Á ACTUALMENTE NUM PROCESSO DE DESACELERAÇÃO DA CONVERGÊNCIA COM A UNIÃO EUROPEIA? QUAIS AS RAZÕES? As 5 fases do…

00 33 horas 1.697,72 (1) (4) 82,67 124,00 Página 1 de 64 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 7 Cuidador 10 8 Dentista 02 9 10 11 12 13 14 Enfermeiro Engenheiro Civil Intérprete de Libras 10 01 02 Médico - Área Clínico Geral 10 Médico - Área Psiquiatra 03 Médico do Trabalho 01 15 Merendeira 10 16 Motorista 05…