Autismo E Inclusão Escolar

A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA INCLUSÃO DE ALUNOS DO 1° AO 5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I Marcilene Oliveira Engelke Santos Prof. Maria da Conceição Lima da Silva Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (PED0482) – Estágio III 30/06/14 RESUMO O presente trabalho visa buscar orientações de como se faz a intervenção pedagógica de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental I. Este tema em relação à educação inclusiva tem importância para sabermos de práticas…

OS DESAFIOS NA INCLUSÃO ESCOLAR INTRODUÇÃO A partir das teorias do currículo, visando um currículo pós critico, nos questionamos como se chega a dizer que uma inclusão é verdadeira. Com estudos realizados em aula e através de leituras sobre o assunto, buscamos trazer um debate rico que fuja da mesmice do senso comum. Este artigo visa também refletir sobre as práticas educativas realizadas diariamente no contexto da inclusão de crianças e adolescentes com necessidades especiais.…

CONTEXTO INSTITUCIONAL FRENTE AO AUTISMO Maria Alice Santos Andrade1 Solange Queiroz Silva de Souza 2 RESUMO Este artigo aborda a intervenção psicopedagógica no contexto institucional frente ao autismo. Também,…

SOUZA MUSICA - UM AUXILIO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR E NA APREDIZAGEM DA CRIANÇA COM AUTISMO. BARRA VELHA/SC (2014) MUSICA - UM AUXILIO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR E NA APREDIZAGEM DA CRIANÇA COM AUTISMO. DAIANA DE SOUZA LEOMAR KIECKHOEFEL RESUMO Este artigo tem como objetivo, avaliar a importância da musica, no auxilio das crianças com autismo. Através do contato direto com uma criança autista pude perceber o…

uso da linguagem, uma obsessão em manter o ambiente intacto, acompanhada da tendência a repetir uma sequência limitada de atividades ritualizadase alheamento extremo do mundo ao seu redor (p.18) Portanto, de acordo com Cunha (2012), por definição, autismo é um distúrbio do desenvolvimento que está relacionado a áreas nobres do ser humano, ou seja, a comunicação, a dificuldade em se adaptar, e socializar. Os homens são os mais afetados , e os sintomas são apresentados até os três anos de…

Campos dos Goytacazes 2012 RESUMO O decorrente estudo surge da necessidade de informações sobre quais metodologias devem ser aplicadas por profissionais da educação em consonância com a família, no caso de crianças portadoras de autismo, sendo definido como um transtorno global do desenvolvimento, comprometendo o indivíduo na sua comunicação, interação social e na elaboração de atividades, das mais simples as mais complexas. Os autistas criam formas próprias de relacionamento com

Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Direcção de Serviços de Formação e Adaptações Tecnológicas Periodicidade Trimestral Ano 4 - Nº 15 Janeiro, Fevereiro e Março de 2007 ISSN 1646-1819 1 Índice 3 4 Editorial Autismo: Comorbilidade, Diagnóstico Diferencial, Prognóstico e Intervenção Farmacológica 10 14 Síndrome de Asperger - Défice de Empatia Compreender o Estudante com Síndrome de Asperger - Orientações para Professores 20 26 28 29 30 31…

COMO DEVE ACONTECER A INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS NAS ESCOLAS Déborah Márcia de Sá Barbosa (UECE) Arianne de Sá Barbosa (UECE) GT 12 – Educação e Políticas de inclusão Social Introdução Atualmente se fala muito em Inclusão Social, mas será que todos sabem realmente o significado de fazer Inclusão? Ou será que as escolas estão somente aceitando o fato como a novidade do momento", como se incluir fosse apenas aceitar um indivíduo diferente na sala de aula? Segundo…

1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A CRIAÇÃO DE VÍNCULOS. UM NOVO OLHAR. Rosita Edler Carvalho1 RESUMO As propostas de inclusão educacional escolar têm sido objeto de inúmeras reflexões críticas, particularmente relacionadas com os procedimentos adotados para sua efetivação, na prática pedagógica. No campo axiológico, os que questionam a inclusão radical, também são contrários a qualquer forma de discriminação e às suas consequências, mas não concordam com todas as medidas que levam ao “desmonte”,

das desigualdades. Essa problematização explicita os processos normativos de distinção dos alunos em razão de características intelectuais, físicas, culturais, sociais e lingüísticas, entre outras, estruturantes do modelo tradicional de educação escolar. Levando-se em consideração essa prerrogativa, e considerando que no século XX as deficiências se separaram em DF (deficiência física), DV(deficiência visual), DA (deficiência auditiva) e DM (deficiência mental) sendo que, a última…