Arte Como Fenomeno Universal

Dentre várias obras de Comte, destacam-se: Discurso sobre o Espírito Positivo, Curso de Filosofia Positiva e Catecismo Positivista.' O papel da razão positiva é descobrir as leis constantes, invariáveis e necessárias que regem os fenómenos, sejam naturais ou sociais. Se o reino da ciência é o reino da necessidade, ou seja, o reino do que é necessário por causas necessárias e imutáveis, não há lugar, no universo comteano, para qualquer evento contingente. Sendo assim, não há lugar para

O que é arte? José Augusto Avancini em Introdução à Filosofia. Ijuí: Editora UNIJUI,1987. Nunca se perguntou tanto o que é arte e ao que ela serve como na nossa época. Se formos ao dicionário veremos que arte é definida como: “capacidade que tem o homem de pôr em prática uma idéia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria”; é a arte do fazer, do transformar a matéria, é arte de construir casas. Essa concepção de arte envolve a arte de costurar, de cozinhar; capacidade de…

portanto não são dignos de nosso apego: nisto consiste o espírito trágico." (PÁG 24)" Apolo e Dionísio, vincula-se a nossa cognição de que no mundo helênico existe uma enorme contraposição, quanto a origem e objetivos, entre a arte do figurador plástico [Bildner], a apolínea, e a arte não figurada [unbildlichen] da música de Dionísio (sonho e a embriaguez)." (PÁG 26) "Apolo, na qualidade de deus dos poderes configuradores, é ao mesmo tempo o deus divinatório. Ele segundo a raiz do nome…

resultados do processo histórico, da luta de classes. Como a atitude contemplativa do sujeito atinge até mesmo os teóricos do movimento operário (que deveriam combatê-la), suas raízes devem, logo, ser profundas e inconscientes. Lukács, no capítulo O Fenômeno da Reificação, baseado no conceito de fetiche da mercadoria de Marx, mostra que a atitude contemplativa nasce da universalização da forma-mercadoria, que fetichiza os objetos e coisifica o sujeito. As criações humanas aparecem como…

Sumário Introdução – 7 Capítulo 1 Concepções e formas de conhecimento - 9 Capítulo 2 Ciência, Tecnologia e Arte - 25 Capítulo 3 As raízes da Teoria do Conhecimento - 43 Capítulo 4 Questões do conhecimento no pensamento moderno e contemporâneo - 61 Capítulo 5 Ética na produção e socialização do conhecimento – 85 Considerações Finais - 97 Referências - 99 Sobre os Professores Conteudistas - 103 Página 7 Introdução Somos modernos, buscamos mais do que viver,…

há mais nada para cortar. Mas na vida de um estudante chega um momento em que se tornam necessárias premissas metodológicas. Por uma questão de fato, em dois livros recentes que analisaram números e fenômenos como o Homo Sacer no direito romano ou der Musslemen em Auschwitz que são obviamente fenômenos históricos propositivas. No entanto, em meus livros eram tratados como paradigmas, cuja função era estabelecer e tornar inteligível um conjunto mais amplo de problemas. Isto provocou algum…

Pilares do Conhecimento; Mapa do Conhecimento Humano; Informação e Tecnologia. ABSTRACT This study explores, in 3 steps, how the 3 main library classification systems, the Library of Congress Classification, the Dewey Decimal Classification, and the Universal Decimal Classification, cover human knowledge. First, we mapped the knowledge covered by the 3 systems. We used the “10 Pillars of Knowledge: Map of Human Knowledge”, which comprises 10 pillars, as an evaluative model. We mapped all…

ela não cessa de formular; é ele o princípio das ciências, cujo fim primeiro não será fornecer ao homem os meios de agir sobre a natureza, mas, antes, satisfazer sua natural curiosidade. Se o desejo de saber é assim essencial ao homem, deve ser universal no tempo e no espaço. Ε é isto exatamente o que nos ensina a história. Não há povo, por mais atrasado, em que se não manifeste este poder natural do espírito, que é, por sua vez, tão antigo quanto a humanidade. 2. As diversas formas do saber: a)

sobre o fenômeno artístico. Observando a arte a partir de um ponto de vista estritamente filosófico, analisa qual posição ela ocupa na filosofia. Levando em consideração que Hegel já possuía pensamento filosófico constituído quando lecionou esses cursos, entendemos sua reflexão especulativa sobre a arte como parte de seu pensamento filosófico próprio já estabelecido. A partir do estudo dos fenômenos artísticos no decorrer da historia, Hegel acompanha os movimentos do conceito da…

DEFINIÇÕES DA ARTE Marcos Henrique Camargo1 RESUMO: Este artigo tem por objetivo resumir as definições de arte desenvolvidas, ao longo da história, nas várias correntes estéticas que visaram definir a arte como uma atividade cultural dentre outras, buscando seu lugar de destaque na sociedade. As comparações entre as definições visam explorar as muitas formas de compreender o fenômeno artístico, empreendidas por pensadores de muitas áreas do conhecimento, especialmente da…