Análise Do Poema Alma Minha Gentil

Mônica de Paula Vieira n. usp: 9041889 e-mail: monica.paula.vieira@usp.br turma: 2014113 horário: 21h às 23h Análise do poema “Deprecação” de Gonçalves Dias Prof. Eduardo Vieira Martins Introdução aos Estudos Literários I São Paulo 2014 Poema indianista de Gonçalves Dias, “Deprecação”, como o próprio título já diz, trata-se da súplica (ou prece) de um indígena a Tupã, para que vingue seus filhos que sofrem nas mãos dos homens impiedosos trazidos de longe por Anhangá. Pertencente

Trabalho realizado por: Cristina; Daniela; Mariana. 10ºLH1; Índice Biografia …………………………………………………………………… p. ‘’Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades’’ ….. p. Análise do poema: Esquema Rimático …………………………………………… p. Escansão do poema …………………………………………. p. Análise do Poema ……………………………………………. p. O Desconcerto do Mundo …………………………………………. p. Biografia Luís Vaz de Camões, nasceu em Lisboa a 1524, e morrei a 10 de Junho de 1580. Foi um poeta português, considerado um dos mais

Análise do poema Alma minha gentil, que te partiste Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta sida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão

A ANÁLISE DO POEMA DEVE REFLETIR OS SEGUINTES PONTOS: - identificação de tema; -identificação de assunto; - divisão do poema em partes; - síntese de cada uma das partes do poema; - identificação dos recurso expressivos mais relevantes e apresentação do seu valor; - análise formal. O TEXTO DEVE TER A SEGUINTE FORMATAÇÃO: a) Margens - Superior: 2cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm - Cabeçalho: 1,0 cm; Rodapé: 1,5 cm. O cabeçalho, à excepção da capa,

Análise do soneto “Alma minha gentil que te partiste” Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão

por cura de suas feridas ao mesmo tempo em que desejava a morte, encarando-a como algo bom que vinha para trazer a paz eterna, assim como no poema “Morte”. Morte (Hora de Delírio) Morte “Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. …

de Brasil à literatura nacional. Analise do Poema SEUS OLHOS Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta De noite cantando, — mais doce que a flauta Quebrando a solidão, Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados…

POEMAS CAMONIANOS Alma minha gentil, que te partiste Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou,…

esperava era que pela sua família ingressou na Ordem dos Beneditinos, tornando-se Frei Luís de Santa Escolástica Junqueira Freire. todo o tempo que passou na clausura do Mosteiro de São Bento viveu amargurado e triste, e com isso passou a fazer seus poemas com temas como o horror ao celibato; o desejo reprimido que o perturbava e aguçava o sentimento de pecado; a revolta contra a regra, contra o mundo e contra si próprio; o remorso e, como consequência natural, a obsessão de morte.…

havia entre o tempo e o espaço era o de sempre nunca mesmo o sempre passo morrer faz bem à vista e ao baço melhora o ritmo do pulso e clareia a alma morrer de vez em quando é a única coisa que me acalma Paulo Leminsk “A morte é a curva da estrada, morrer é só não ser visto.” – Fernando Pessoa. “Pensamento gentil de par eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada.” – Junqueira Freire, Morte Para além das capacidades cognitivas humanas, a Morte, esse…