trabalho

...................................................... 19 3.2.6 Incompatibilidades típicas de cargas......................................................... 19 3.2.7 Segregação de produtos incompatíveis..................................................... 20 3.2.8 Sinalização do veículo de transporte......................................................... 20 3.2.8.1 Rótulos de risco.................................................................................. 20 3.2.8.2 Painel de segurança........................................................................... 21 3.2.8.3 Sinalização de carga fracionada........................................................ 22 3.2.8.4 Sinalização de carga com um só produto e um risco principal....... 23 3.2.8.5 Sinalização de carga com um produto só produto e um só tipo de risco.................................................................................................... 23 3.2.8.6 Sinalização de carga de produtos diferentes de mesma classe de risco................................................................................................ 24 3.2.8.7 Sinalização de carga de classes diferentes de risco........................ 25 3.2.8.8 Sinalização de carga de classes de risco diversos CL9.................... 26 3.3 Documentação...................................................................................................... 27 3.3.1 Informações para emissão da nota fiscal ou documento fiscal de embarque.

Atitude incorreta do condutor/ operador; * Más condições do veiculo; * Condições atmosféricas desfavoráveis; * Má sinalização; * Mau traçado das estradas (curvas acentuadas, fortes declives); 4.2 Exposição ao aspecto Ambiental: * Elevado consumo de combustíveis fósseis (petróleo). * Impacto ambiental negativo (poluição atmosférica, sonora e dos solos) e perda de biodiversidade e de terrenos agrícolas. * Um programa de controle…

Causas da elevada sinistralidade: * Atitude incorreta do condutor/ operador; * Más condições do veiculo; * Condições atmosféricas desfavoráveis; * Má sinalização; * Mau traçado das estradas (curvas acentuadas, fortes declives); 4.2 Exposição ao aspecto Ambiental: * Elevado consumo de combustíveis fósseis (petróleo). * Impacto ambiental negativo (poluição atmosférica, sonora e dos solos) e perda de biodiversidade e de terrenos agrícolas. * Um programa de controle…

ainda mais, devido ao aumento de horas trabalhadas a cada funcionário. E por fim perda financeira para os terminais que representam o País através de seus rendimentos monetários. O objetivo é trazer Ecoeficiência para os terminais, todavia suportar as futuras demandas produzindo mais com menos resíduos, consequentemente com baixo índice de mortes e/ou eliminação de seres vivos. Palavras-chave: Graneis líquidos. Transporte. Armazenagem. Ecoeficiência. Porto de Santos LISTA DE…

só pode ser realizado por veículos e equipamentos cujas características técnicas e o estado de conservação garantam segurança compatível com os riscos correspondentes aos produtos transportados, e o motorista deve portar a documentação recomendada. O desrespeito às normas pode gerar multas para quem vende e para quem transporta o produto. 4.2. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA a) Decreto Nº 96.044 de 18 de Maio 1988 - Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e…

N° ......................, N° ONU ....................... Sem Declaração do Expedidor, Documento Fiscal sem Declaração do Expedidor assinada, Documento Fiscal sem Declaração do Expedidor datada, Em desacordo com Art. 22 do RTPP e Res. 420/04 cap.5.4 13 INFRAÇÃO DEC. FED. 96044/88 INFRATOR CÓDIGO ENQUAD RAMENT O AÇÃO DO PM Não lançar no Documento Fiscal as informações que tratam o item II do artigo 22. Art. 46, Inciso I, alínea c Expedidor 921-00 1)…

O punk Superintendência de Fiscalização – SUFIS Gerência de Fiscalização – GEFIS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS - TRPP Campo de Aplicação: Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT Público Alvo: Fiscais de Transporte Terrestre Versão 001 – 01/2013 Brasília, outubro de 2013 Manual de Procedimentos de Fiscalização do TRPP RELAÇÃO DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO DA SUFIS/ANTT 1. Manual de Procedimentos de…

código IMDG, informando as que serão descarregadas no porto e as que permanecerão a bordo, com sua respectiva localização. • DURANTE UMA VIAGEM, VOCÊ SE DEPARA COM UM ACIDENTE ENVOLVENDO UM CAMINHÃO SINALIZADO COM PLACAS NA COR AZUL, NO TAMANHO DE 30 X 40, FIXADAS NAS LATERAIS, PARTE FRONTAL E TRAZEIR. COMO VOCÊ DEVE PROCEDER? Pela placa de sinalização trata-se de Gás Inflamável. Primeiras medidas de segurança, Identificação do cenário, Identificação do incidente, Avaliação dos…

Ficha De Informação De Segurança Para Produto Químico ( FISPQ ) FISPQ: 001 14/04/2011 Lazzulac Laca Nitrocelulose 01 – IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Código Interno: Empresa: Endereço: Telefone: Fax: Web site: e-mail: Tel. Emergência 01.00 / 01.10 / 01.20 / 47.00 – Lazzulac Laca Nitrocelulose SHERWIN-WILLIAMS DO BRASIL – DIV. LAZZURIL Estrada do Montanhão, 3000 – Bairro Montanhão. São Bernardo do Campo – SP – 09852-040 55 (11) 2168-4500 55 (11) 2168-4565 www.sherwin-auto.com.br…

e o transporte desses produtos dependem de técnicas, formação técnica e atendimento a legislações específicas, para que diminuam riscos de acidentes e, consequentemente, os danos ambientais. Os acidentes no transporte desses produtos podem ter consequências drásticas ao meio ambiente, sobretudo diante da proximidade de cidades e de populações lindeiras às principais rodovias. Além das perdas humanas de valor social incalculável, os custos decorrentes da contaminação ambiental…