Alfabetização De Deficientes Visuais

ALUNO DEFICIENTE VISUAL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Pré Projeto de Pesquisa sobre Inclusão do Aluno Deficiente Visual na Educação Física Escolar, Educação Especial, sobre Orientação do Professor e Me: Antônio Xavier Carlos. Acadêmica: Beatriz Della Mura Silva MANDAGUARI 2012 FAFIMAN FACULDADE DE MANDAGUARI BEATRIZ DELLA MURA SILVA INCLUSÃO DO ALUNO DEFICIENTE VISUAL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MANDAGUARI 2012 Resumo Este trabalho tem o objetivo a inclusão dos…

contribuintes para as dificuldades de aprender do aluno está relacionado ao método utilizado pelo professor, visto que para o surdo é a visualização, um dos objetivos desse estudo foi analisar qual o método de ensino pode favorecer o processo de alfabetização do surdo. 1. REFERENCIAL TEÓRICO 1.1 Marco Conceitual sobre a Educação Especial A história da educação no que se refere às pessoas com deficiência teve quatro fases, de acordo com…

inclusão dos deficientes visuais nas aulas de Educação Física Escolar. Mostrar para os alunos deficientes visuais que eles fazem parte da sociedade e que eles têm os mesmos direitos como a de outras pessoas consideradas “normais” perante a sociedade. Sabe-se que a uma grande dificuldade para implantarmos a inclusão na Educação Física Escolar pela falta de especialização do docente na área de educação especial, o que deixa muitos profissionais com receio em trabalhar com deficientes de modo geral

A INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES NA SOCIEDADE Índice Introdução……………………………………………………………………………………….……4 Síndrome de Alstrom………………………………………………………………………….6 O que é?............................................................................................6 Sintomas…………………………………………………………………………………………6 Tratamento…………………………………………………………………………………....7 Congresso Internacional da Síndrome de Alstrom………………………..7 Deficiência Auditiva…………………………………………..8 Definição de Deficiência…

número máximo é de 25 alunos em cada sala, sabendo-se que incluindo-se alunos deficientes não deverá ultra-passar o número de 25 alunos nos anos iniciais do ensino fundamental e de 30 alunos nos anos finais desse nível de ensino, respeitando se o número máximo de dois deficientes por turma conforme as deficiências listada a seguir: I. DM- Deficiência Mental; II. DA- Deficiência Auditiva; III. DV- Deficiência Visual; IV. Transtornos Globais e altas…

escola tivesse o professor de LIBRAS para que complementasse o aprendizado do aluno. A metodologia que ainda fica a desejar, não pela falta de interesse do professor, mais pela falta de recursos, as aulas seriam ótimas de pudesse ser de forma mais visuais, através de cartazes, vídeos e slids. Outro obstáculo é a língua escrita, sem o tradutor é impossível fazer acontecer o processo de ensino aprendizagem do aluno surdo. Quando o aluno seja ele surdo ou não e tem o acesso a…

soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica. Ao contrário do que muitos pensam a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico. Por esses múltiplos fatores é que a dislexia…

mas também em termos de coerência. Transtorno da escrita, de origens funcionais, que surge nas crianças com adequado desenvolvimento emocional e afectivo, onde não existem problemas de lesão cerebral, alterações sensoriais ou história de ensino deficiente do grafismo da escrita. A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as…

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO CURSO: ALFABETIZAÇÃO UMA ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE A ALFABETIZAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 02 1. TEMA 03 2. PROBLEMA 03 3. JUSTIFICATIA 03 4. OBJETIVO GERAL 03 4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 03 5. HIPÓTESE 04 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 04 7. METODOLOGIA 08 8. CRONOGRAMA 09 9. REFERÊNCIAS 10

recentemente no Brasil o reconhecimento do seu sistema lingüístico (Lei 10.436/2002). Como o surdo é diferente linguísticamente falaremos da importância da identidade surda, não é uma cultura isolada é uma cultura que se comunica de forma diferente de forma visual e não auditiva. Por isso é muito importante o contato o mais rápido possível da criança surda com a língua de sinais, pois tendo libras como seu primeiro idioma e a língua portuguesa como outra modalidade de língua é que ele…