Adolescentes Em Vulnerabilidades

– Centro para Criança e Adolescentes CF- Constituição Federal CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social CNASS – Conferencia Nacional de Assistência Social CNSS – Conselho Nacional de Serviço Social CEBAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Socail CIB – Comissão Intergestores Bipartites CIT – Comissão Intergestores Tripartites CJ – Centro para juventude CRAS – Centro de Referência da Assistência Social ECA – Estatuto da Criança e Adolescente CREAS – Centro…

formal e o processo de participação e incentivo ao protagonismo juvenil dos adolescentes na obra social salesiana de Americana/SP. A hipótese enfatiza que as ações socioeducativas no campo da educação não formal com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, quando estruturadas e planejadas de forma organizada, eficiente e contínua, conseguem proporcionar motivação e participação dos adolescentes e o consequente incentivo ao protagonismo juvenil, o que fomenta…

ENSINO PRESENCIAL CONECTADO serviço social STHEFANY TAYRES BATISTA PEREIRA A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE. Sousa - PB 2015 STHEFANY TAYRES BATISTA PEREIRA A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE. Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, referente as disciplinas de…

consumidor que originou o CDC, determinou a proteção integral a criança com o ECA, a regulamentação autônoma do CONAR, estaremos expondo os conceitos sobre a propaganda abusiva, como esse assunto é tratado em alguns países. Tendo em vista a `` vulnerabilidade´´, estaremos pesquisando sobre os consumidores mirins, estaremos nos aprofundando na pesquisa sobre a influência da propaganda televisiva direcionada ao público infantil, perante o CDC, o ECA e a própria Constituição Federal,…

política de assistência social sendo responsável pela organização e oferta dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF. Que tem como objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade social por meio de desenvolvimento de potencialidade e aquisições do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários da ampliação do acesso aos direitos de cidadania.…

social que abriga crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social descrevendo sua estrutura e funcionamento, utilizando-se da inserção dos pesquisadores no contexto institucional e de estratégias de observação participante, entrevistas e pesquisas documentais. Para a realização de tal pesquisa, fizemos cinco visitas a organização. Nosso olhar foi perpassado pelas teorias que abordam a questão da identidade, família, instituição e vulnerabilidade social. A análise…

Crianças e adolescentes em contexto de vulnerabilidade social: Articulação de redes em situação de abandono ou afastamento do convívio familiar Sandra Eni Fernandes Nunes Pereira Este artigo discute a importância e necessidade da articulação de redes sociais eficazes e capazes de proteger crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social - mais especificamente em situação de abandono ou de afastamento do convívio familiar. Tem como referencial teórico, a abordagem sistêmica e

Justificativa A ASS. SCG2, fundada em 2012 pelos professores de Ed. Física, Thiago Alexandre da Silva e Daniel de Souza, em São Vicente oferece oportunidade de iniciação desportiva para crianças e adolescente matriculado em escolas publica na região. Sua finalidade é incentivar crianças e adolescentes a descobri o mundo do esporte com um caminho para alcançar seu desenvolvimento pessoal e social, a partir de fundamentos básicos esportivos, ensinamentos éticos e de convivência em…

..............................................................................3 -O papel do serviço social e o direito infantil. ...................................................3 - A atuação profissional e o serviço para crianças e adolescentes......................4 -Ações de desenvolvimento contínuo. ................................................................5 -Conclusão. .................................................................................................

Contextualizando o (a) leitor (a)... A lógica atual do cofinanciamento do SCFV para as faixas etárias definidas na Tipificação Nacional dos Serviços Sociassistenciais ocorre por meio de três pisos diferentes: Piso Básico Variável I (Projovem Adolescente – PJA); Piso Básico Variável II (criança e pessoa idosa) e Piso Variável de Média Complexidade (Serviço Socioeducativo do PETI). Cada um desses Pisos possui uma origem histórica diferente, com regras específicas de…