Adolescentes De Abrigo

de atividades diversificadas, pretendemos atender à dois grupos, de adolescentes sendo um somente de meninos e o outro de meninas, com eles trabalharemos as expectativas sobre o futuro, sustentabilidade o “como agir ” e valores morais. 3.1 Objetivos Específicos: Grupo 1 – Crianças Ao trabalhar com as crianças sobre valores e relacionamentos, abordaremos sobre o convívio entre eles, valorizando os benefícios que o abrigo lhes oferece, como estrutura, alimentação, moradia e etc. Entender a

Objetiva-se com este trabalho mostrar como se deu a história da política da Criança e do Adolescente no Brasil e também mostrar a evolução da mesma, especificamente sobre o Acolhimento Institucional voltado a esse público. Houve enormes mobilizações de diversos profissionais, passando pela constituição de 1988 até a aprovação do ECA em 1990 . Tem como objetivo também mostrar em síntese a história da Criança e do Adolescente no contexto de vulnerabilidade e como uma instituição…

realizada na Sociedade Espírita de Recuperação, Trabalho e Educação – SERTE, com especial atenção ao Lar das Crianças Seara da Esperança, por tratar-se de medida de acolhimento institucional. Parágrafo único do Art. 101 do ECA – Estatuto da Criança e Adolescente em seu inciso 1º “o acolhimento institucional e o acolhimento familiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família…

para a adoção, entre outras situações que envolvem a quebra de vínculos familiares. Muitos advogados e profissionais do Sistema Judiciário Brasileiro devem que tanto o novo Código Civil (Lei N° 10.406, de 2002), quanto o estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- Lei N° 8.069, de 1990), não dão conta da realidade vivenciada pela adoção. 3. QUEM PODE ADOTAR? Podem adotar: Maiores de 18 anos, qualquer que seja o seu estado civil. O adotante deve ser 16 anos mais velhos do que o…

tradicional sistema de lares adotivos, que muitas nações modernas ainda utilizam. HISTÓRICO ● Os adotados desempenhavam tarefas de aprendizes, trabalhadores domésticos, mensageiros, governantas, pajens, damas de companhia etc., em troca de abrigo e, às vezes, da chance de educação. ● Se uma família passava por dificuldades, os filhos podiam ser deixados temporariamente em orfanatos, onde tinham maiores chances de receber cuidados, alimentação e estudos enquanto a família…

QUESTÕES DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Psicologia Jurídica Prof. Heloisa Maria de Vivo Marques 1 INFÂNCIA E JUVENTUDE:  Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  Doutrina de Proteção Integral  Poder Familiar  Convivência Familiar 2 MEDIDAS DE PROTEÇÃO 3 INFÂNCIA E JUVENTUDE: Medidas de Proteção - Art. 101  I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade;  II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;  III -…

articulação e o intercâmbio de experiências que defendem a convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em risco social, será realizado, em Goiânia, dias 1º e 02 de junho, o I Seminário Regional Centro- Oeste Pró-Convivência Familiar e Comunitária, no auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Promovido pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Goiás e pela Secretaria de Cidadania e Trabalho do Estado de Goiás, em parceria com o…

acolhimento institucional é uma medida “provisória e excepcional” (ECA artigo 101 parágrafo 1º), para onde crianças e adolescentes são encaminhados através de uma ordem judicial que por algum motivo eminente foram afastadas do convívio familiar. No Brasil a adoção é regida pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A adoção visa dar às crianças e adolescentes desprovidas de família um ambiente de convivência mais humana, materiais e sociais que um ser humano necessita para se

mais restrito de testemunhas. E com base nessas afirmações que vamos trabalhar para deixar que essas pessoas tenham o melhor ambiente possível e que esse abrigo se torne um verdadeiro lar. Objetivo Geral De forma geral temos como objetivo arrecadar donativos, criar parcerias com instituições que tenham o trabalho voltado para o abrigo de idosos que amparam pessoas que por conta própria ou decisão familiar, passa a conviver em um novo ambiente que pode ou não satisfazer suas expectativas.

raiva, redes de apoio. A.7 Carvalho, Sônia Regina; Ferreira, Márcia Regina Porto. 1º guia de adoção de crianças e adolescentes do Brasil. São Paulo: Winners Editorial, 2000 O guia traz informações objetivas sobre a adoção, uma reflexão sobre a preparação e as conseqüências da decisão de adotar, utilizando-se dos princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). O objetivo central é aprofundar a discussão sobre adoção apontando as dificuldades e as…