Ache Os Pontos Sobre A Curva Onde A Tangente é Horizontal

a)n . (n − 1)! n! Defini¸˜o 1.1.1 Dada uma fun¸˜o f : I → R definida num intervalo I e n vezes deriv´vel no ponto a ∈ I, ca ca a o polinˆmio de Taylor de f em a ´ definido por o e pn (x) = f (a) + f (a) (x − a) + f (a) f (n) (a) (x − a)2 + · · · + (x − a)n . 2! n! Observe que nas condi¸˜es do teorema (1.1.1) com b = a + h temos a seguinte igualdade co g(a + h) = pn−1 (a + h) + Rn (h) onde Rn (h) = f (n) (c)hn /n! satisfaz limh→0 Rn (h)/hn−1 = 0. 1.2 F´rmula e polinˆmio de Taylor…

.......... 3.9 Operações com vetores e matrizes ........................................................... CAPÍTULO IV 4 RECURSOS GRÁFICOS .................................................................................. 4.1 Visualização de Curvas ............................................................................... 4.1.1 Estilos de linhas, marcadores e cores .................................................. 4.1.2 Especialidades dos gráficos bidimensionais ....................

.............. 3.9 Operações com vetores e matrizes ........................................................... CAPÍTULO IV 4 RECURSOS GRÁFICOS .................................................................................. 4.1 Visualização de Curvas ............................................................................... 4.1.1 Estilos de linhas, marcadores e cores .................................................. 4.1.2 Especialidades dos gráficos bidimensionais ......................

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BLOCO TEMÁTICO 1 – SISTEMAS DE COORDENADAS E CURVAS NO PLANO TEMA 1 – O PONTO, A RETA E A CIRCUNFERÊNCIA Conteúdo 1 – Plano cartesiano e estudo analítico do ponto Conteúdo 2 – Estudo analítico da reta Conteúdo 3 – Estudo analítico da circunferência Conteúdo 4 – Transformação de coordenadas: translação e rotação Elementos Complementares Atividades Complementares Construindo Conhecimento TEMA 2 – CÔNICAS E COORDENADAS POLARES Conteúdo 1 – As seções cônicas e a…

. Exercícios 1-4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 INTEGRAL DE LINHA 2.1 2.2 2.3 2.4 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Curvas regulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Integral de linha de uma função escalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aplicações da integral de linha de funções escalares . . . . . . . . . . . .

o volume é V (1) = m . 3 [5] Dois satélites artificiais estão circulando ao redor do Equador em uma órbita de raio igual a 4.23 × 107 km. O comprimento s que separa os satélites, se eles tiverem uma separação angular de θ (em radianos), é s = r θ, onde r é o raio. θ s Figura 1.2: Satélites em órbita. Logo, podemos descrever o comprimento s em função da separação angular: s(θ) = (4.23 × 107 ) θ. [6] Lei de Boyle: O volume de uma massa gasosa é inversamente proporcional à pressão a que ela

responsabilizada por quaisquer erros ou danos incidentais ou consequenciais relacionados com o fornecimento, o desempenho ou a utilização deste manual e dos exemplos nele incluídos. Informação Regulatória e Ambiental sobre o Produto A Informação Regulatória e Ambiental sobre o Produto encontra-se no CD fornecido com o produto. Copyright © 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. É proibido reproduzir, adaptar ou traduzir este manual sem consentimento prévio da…

16 o O Capítulo 3 - Escala........................................................................ 29 o O Capítulo 4 - Ângulos importantes à Topografia............................. 39 o O Capítulo 5 - Medições de distâncias horizontais............................ 49 o O Capítulo 6 - Levantamento topográfico planimétrico.................... 59 o O Capítulo 7 - Cálculo de fechamento angular e angular de uma poligonal…

1.6 Igualdade de Conjuntos . . . . . . . . . 1.1.7 Conjunto Nulo ou Conjunto Vazio . . . 1.1.8 Conjunto Universo ou Universal . . . . 1.1.9 Subconjuntos . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.10 Conjunto de conjunto . . . . . . . . . . 1.1.11 Opera¸˜es Sobre Conjuntos . . . . . . . co 1.2 Exercicios De Aplica¸˜o . . . . . . . . . . . . . ca 3 3 3 4 5 5 5 6 6 6 7 8 8 10 12 12 14 14 17 17 18 18 18 18 18 18 19 19 19 20 20 21 21 22 24 24 24 25 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

finito de algarismos. O número 0,333..., por sua vez, é um número racional com representação decimal infinita e periódica, ou seja, só podemos escrevê-lo, em sua forma decimal, com um número infinito de algarismos, embora, a partir de um determinado ponto, haja uma repetição de algarismos até o fim. Outro exemplo de número, que admite representação decimal infinita e periódica, é 2,35474747... Observação Importante Todos os números que tenham representação decimal finita ou infinita e…