Achar A Equação Da Reta Tangente A Curva 2x² 5x 7 No Ponto 0 7

consideraremos um grande número de problemas físicos e geométricos que levam às equações diferenciais, com ênfase na modelagem, ou seja, na transição de uma situação física para um “modelo matemático”. Neste capítulo, o modelo matemático será uma equação diferencial e, à medida que avançarmos no assunto, explicaremos os métodos-padrão mais importantes para resolver essas equações. A Parte A trata das equações diferenciais ordinárias (EDOs), em que as funções desconhecidas dependem de uma…

................................................ 7 1.3 CLASSIFICAÇÃO............................................................................................................... 7 1.3.1 Tipo: ....................................................................................................................... 7 1.3.2 Ordem: ................................................................................................................... 7 1.3.3 Grau: ....................................

Rios Inácio de Araújo Machado José Roberto Penachia Parreira Márcio Dias de Lima Mônica Martins Pires Regina Alves Costa Fernandes Silma Pereira do Nascimento Vieira Ujeverson tavares Sampaio capa matematica_Layout 1 08/05/2014 09:30 Page 7 capa matematica_Layout 1 08/05/2014 09:31 Page 6 Apresentação Caro Professor: Queremos, hoje, entregar a você a nova versão deste Caderno Educacional, pensada e formulada pela Secretaria de Estado da Educação, com o objetivo…

e Integral em Várias Variáveis 7 Tema 1: Diferenciabilidade 7 Funções Reais de Várias Variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2 Gráfico de uma Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.3 As Curvas de Nível . . . . . . .…

Diferencial e Integral III - EAD a Professor Paulo Cupertino de Lima Sum´ rio a Sum´ rio a 0.1 Apresentacao do livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1 Revis˜ o: retas, planos, superf´cies cil´ndricas e superf´cies qu´ dricas a ı ı ı a 1.1 Equacoes da reta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.2 Equacoes do plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.3 Cilindros . . . . . . . . . . . . . . .…

A necessidade de contagem dos rebanhos, as relação comercias e os problemas de medição para construção de casas e canais de irrigação levaram o homem primitivo ao desenvolvimento desse sistema de numeração. 1.1.1 Números Naturais O conjunto N = {0, 1, 2, 3, 4, . . .}, e denominado “conjunto dos números naturais”.Podemos caracterizar número natural como sendo todo aquele que resulta de contagem. Por exemplo na contagem de animais, pessoas ou peças defeituosas em uma linha de produção.…

Paralelogramo Trapézio Losango Triângulo equilátero 1. (CESGRANRIO-RJ) A área da sala representada na figura é: a)15 m2 b) 17 m2 c) 19m2 d) 20 m2 2. (UMC-SP) O retângulo ABCD tem área igual a 72 m2. Os pontos E e G são pontos médios dos lados AD e CD. A área do retângulo DEFG, em m2, é: a) 9. b) 12. c) 18. d) 24. IFRN – Campus – Natal - Central – Matemática I – Professor Igor Bruno 2 3. Na figura, há três quadrados. A área do quadrado…

Por isso temos: • Conjuntos dos NÚMEROS NATURAIS: N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ... }. Os números naturais são utilizados para contar, representar quantidades inteiras. Estes números podem ser visualizados como pontos numa reta, conforme a figura abaixo: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Exemplos e contra-exemplos de números naturais: 7∈N, -11∉N, 0,7∉ N, -1/3∉N. Operações com números Naturais: Números a b 0 1 9 3 16 8 Adição a+b b+a 1 1 12 12 24 24 Subtração a–b

básicas da geometria: o ponto, a reta e o plano. No cubo seguinte, três faces são visíveis, e três não. As três faces visíveis têm em comum apenas o ponto A. Os matemáticos consideram que os pontos são tão pequenos que não chegam a ter tamanho algum. Para representar um ponto fazemos uma marca bem pequena no papel e para nomeá-lo usamos uma letra maiúscula: A, B, C, etc. Considere agora a face superior do cubo e a face que vemos à direita. Estas faces têm em comum o segmento de reta AB,…

............................................ 20 02. Ponto e reta impróprios ................................................................ 20 CAPÍTULO 2 RELAÇÕES SEGMENTÁRIAS NO ESPAÇO UNIDIMENSIONAL 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. Reta orientada ............................................................................. Medida algébrica de um segmento ............................................... Razão simples de três pontos .....................................................