A Questão Do Gênio Em Kant

Necessidade de fundamentação da MORAL – Análise comparativa de duas perspectivas MILL e KANT Como fundamentar a moralidade de uma acção? Uma acção é boa por promover o bem de alguém? Ou será que é boa em si mesmo, independentemente do bem que possa promover? A MORAL Kantiana Considerada Moral do Dever ou deontológica, pois para Kant uma acção é moral (boa) não pelo bem que pode promover, mas sim pela intenção ou vontade que a moveu, já que só é boa a ação praticada por puro respeito ao DEVER

o moralmente bom na dependência com o não - moralmente bom ou valor não moral. Então, para saber se algo é certo ou se é moralmente bom, deve-se: a) primeiro, indagar qual é o bem no sentido não-moral; b) segundo, seguir indagando, se o algo em questão promove, ou se destina a promover, o bem naquele sentido. Nos teleologistas existem divergências pelo tipo de bem que se deve tentar promover: a) O egoísmo ético sustenta que o agente sempre deve fazer aquilo que lhe proporcione o…

humanos. 1. A noção filosófica de fundamento e sua importância em matéria de direitos humanos. Na linguagem filosófica clássica, não se falava em fundamento e sim em princípio. Em conhecida passagem de sua Metafísica, Aristóteles, exercitando o gênio analítico e classificatório que o celebrou, atribui a “arquê” várias acepções. Em primeiro lugar, o sentido de começo de uma linha ou de uma estrada, ou então, do ponto de partida de um movimento físico ou intelectual (o3 ponto de…

IUS GENTIUM CONIMBRIGAE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS THIAGO FERNANDO SILVA DE OLIVEIRA A ONU E A DEONTOLOGIA KANTIANA: RETROSPECTO E NOVAS PERSPECTIVAS COIMBRA 2012 1 RESUMO O pensamento de Immanuel Kant foi fundamental para o progresso da filosofia e do direito internacional, particularmente no tocante a concretização do fundamento deontológico que celebrou o legado das principais fontes filosóficas de criação das instituições internacionais. O presente…

EXCLUSIVAMENTE DIDÁTICOS A de Animal B de Beber C de Cultura D de Desejo E de Enfance [Infância] F de Fidelidade G de Gauche [Esquerda] H de História da Filosofia I de Idéia J de Joie [Alegria] K de Kant L de Literatura M de Maladie [Doença] N de Neurologia O de Ópera P de Professor Q de Questão R de Resistência S de Style [Estilo] T de Tênis U de Uno V de Viagem W de Wittgenstein X de Desconhecido Y de Indizível Z de Ziguezague A cláusula Claire Parnet…

atitude de nos voltarmos para as nossas crenças mais fundamentais e esforçar-nos por compreendê-las, avaliá-las e justificá-las. Muitas delas parecem ser tão óbvias que ninguém em sã consciência tentaria sinceramente questioná-las. Poucos colocariam em questão máximas como “Matar é errado”, “A democracia é melhor que a ditadura”, “A liberdade de expressão e de opinião é um valor indispensável”. Mas, a atitude filosófica não reconhece domínios fechados à investigação. Mesmo em relação a…

toda a nossa dissertação somos motivados pela necessidade de atingirmos nossa própria autocompreensão. Uma pergunta muito interessante que merece destaque, preocupação e dedicação é: "Quem é o homem?". A filosofia muito nos ajuda a pensarmos essa questão. Aliás, a filosofia muito nos ajuda e é importante para compreendermos toda a sociedade. Mas, a resposta à pergunta "Quem é o homem?", deve ser precedida pela resposta à pergunta "Quem sou eu?". Assim, a hermenêutica de Ricoeur é por nós…

ADULTOS – ENSINO MÉDIO TRABALHO DE FILOSOFIA Modulo I – Tema: A Filosofia Helenística • O Ceticismo • O Cinismo • O Estoicismo • O Epicurismo Modulo II – Tema: o Ilusionismo • Voltaire e Montesquieu • Jacques Rousseau • Jean • Immanuel Kant Modulo II – Tema: O Positivismo • John Stuart Mill • Emile Durkheim • Auguste Comte Fl.: 1 de 125 REDE EDUCACIONAL OIWTECH Aluna: Rosemara de Moura Sá 01/2014 Fl.: 2 de 125 Sumário…

Cultura 12 1.1.1. A estratégia dos jogadores do finito: o modelo econômico 14 1.1.2. A Estratégia Dos Jogadores Do Infinito 16 Capítulo 2 / O SUBLIME DE KANT e a AMBIÊNCIA DA SEDUÇÃO 20 2.1. De Longino a Kant 20 2.2. A Imaginação Subjugada 21 2.3. Sobre a autonomia das duas analíticas 23 2.4. O tempo do sublime e seus limiares 24 …

A filosofia moral de Kant Kant desenvolve a sua filosofia moral em três obras: Fundamentação da metafísica dos costumes , Crítica da razão prática e Metafísica dos costumes. Nesta área, Kant é provavelmente mais bem conhecido pela sua teoria sobre uma obrigação moral única e geral, que explica todas as outras obrigações morais em que o imperativo categórico, em termos gerais uma obrigação incondicional, ou uma obrigação que temos independentemente da nossa vontade ou desejo, contrário…