A História Repensada Capítulo 2

acontece ao sujeito e à estabilidade das categorias de gênero quando o regime epistemológico da presunção da heterossexualidade é desmascarado, explicitando-se como produtor e reificador dessas categorias ostensivamente ontológicas? “Prefácio” e “Capítulo 1 – Sujeitos do sexo / gênero / desejo” in Problemas de gênero – Feminismo e subversão da identidade Judith Butler Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003 – 1ª Edição Tradução de Renato Aguiar 1 Mas como questionar um…

...................................................................................................8 CAPITULO I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: REFLETINDO SOBRE A LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA..............................................................................14 1. A leitura e a escrita na escola........................................................................................14 2. O que é letramento – a origem da palavra............................................................

sugerindo que o processo histórico de profssionalizaçáo do professorado (passado) pode servir de base à compreensão dos problemas actuais da proflssáo docente (presente). A primeira parte é preenchida com uma apresentação breve do modelo de análise da história da profissão docente em Portugal, que desenvolvi na obra Le Temps des Professeurs (1987),em torno de: quatro etapas (ocupaçáo principal, licença do Estado, formação e associativismo), duas dimensóes (conhecimentos/técnicas e…

como consequência a verdadeira inclusão dos surdos na sociedade. O primeiro capítulo, traz as Legislações que garantem o direito à educação, e no que se refere aos alunos surdos, a garantia do atendimento e profissionais especializados, bem como o uso da Libras como sua primeira Língua. Seguidamente, conceituará os termos surdez e deficiência auditiva em suas diferenças e particularidades. O segundo capítulo apresenta a história dos processos educativos da comunidade surda até os dias…

populações urbanas, ainda falta à escola contextualizar o uso desses recursos para a melhoria do ensino-aprendizagem. Diego Molina LISTA DE GRAFICOS Gráfico 1 – Faixa Etária 28 Gráfico 2 – Quanto ao sexo 30 Gráfico 3 – Tempo de atuação 31 Gráfico 4 – Pesquisa na internet 32 Gráfico 5 – Pesquisa educacionais no laboratório de informática 33 Gráfico 6 – Aula sobre tecnologia na formação docente 34 Gráfico 7 – …

|10 | |CAPÍTULO I_ CONCEITO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS |14 | |CAPÍTULO II_ AMPARO AO PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL- PNE |22 | |CAPÍTULO III_ EDUCAÇÃO E TRABALHO |36

13 2 O PERCURSO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ATÉ A ESCOLA INCLUSIVA 23 2.1 A ESCOLA INCLUSIVA 23 2.2 VISÕES MODIFICADAS – O QUE É INCLUIR 24 3 NEUROPEDAGOGIA: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE INCLUSÃO 28 3.1 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM - CONCEITOS 28 3.1.1 TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM – TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS 29 3.2 POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO 31 CONSIDERAÇÕES FINAIS 34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35 6 INTRODUÇÃO A…

trabalho vivenciadas pelos jovens, buscando inicialmente no primeiro capitulo, compreender e aprofundar nosso conhecimento sobre os conceitos de trabalho e trabalho precarizado. Buscando situar histórica e conceitualmente nosso estudo. No entanto, para além da categoria trabalho e os temas que a cercam, devemos também esclarecer que diversas são as definições dadas ao termo “jovens”, definições essas que traremos no segundo capitulo, podemos adiantar que normalmente comparados a…

LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA NA AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE APÓS O SURGIMENTO DO EXAME DNA Por: Adriana da Cunha Marreiros Orientador Prof. Jean Alves Pereira Almeida Niterói-RJ 2009 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA NA AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE APÓS O SURGIMENTO DO EXAME DNA Apresentação de monografia ao Instituto A Vez…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 — Como apreendemos o mundo que nos cerca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 — A linguagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 — A história via família e escola. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 — A família. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 — A escola. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .