A História Mais Ou Menos De Veríssimo

Série: 2º ano do Ensino Médio Conteúdo: Crônicas Tempo de aplicação: 8 aulas Material literário: - SCLIAR, Moacir. Zap; A Cobrança; …O que é importatnte…; Felicidade não se compra. Nem emsmo pela internet; De volta ao primeiro beijo. - Veríssimo, Luis Fernando. Aprenda a chamar a Polícia; E tudo mudou….; A Pessoa Errada; O homem trocado; Tu e Eu; Tecnologia. Objetivo Incentivar a leitura das obras literárias do gênero conto, com foco no realismo brasileiro relacionados ao tema os

(marinabc.mbc@gmail.com) Profª. Drª. Marian Ávila de Lima e Dias (mariandias@uol.com.br) Apoio: PIBIC Mackenzie/ MackPesquisa Resumo Este estudo teve como objetivo verificar de que modo os educadores se relacionam com livros de histórias infantis em sala de aula, se eles o utilizam, como e por que. Para atingir este objetivo realizou-se uma pesquisa de campo em um Centro de Educação Infantil (CEI), localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Foram feitas cinco…

referências, no hotsite Biblioteca Básica. Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe…

Cadernos de História da Educação - nº. 4 - jan./dez. 2005 133 DO QUADRO-NEGRO À LOUSA DIGITAL: A HISTÓRIA DE UM DISPOSITIVO ESCOLAR1 From the Blackboard to the Computer Screen: the history of a school device Maria Helena Camara Bastos2 RESUMO Analisa a história do quadro-negro e as transformações operadas nesse dispositivo escolar, entendido, ao mesmo tempo, como uma “técnica de poder e um procedimento de saber”. Pesquisas na área de história da educação têm ressaltado arquitetura…

povo. – Língua? Chama você língua à garabulha bordalenga que estampam periódicos?’’ (LOBATO,Monteiro. O Colocador de Pronomes,1924) JUSTIFICATIVA O tema Colocação Pronominal sempre chamou a atenção de escritores e estudiosos da língua. Veríssimo, Monteiro Lobato e Mario de Andrade, já dedicaram trabalhos ao tema. Veja-se, por exemplo, de Monteiro Lobato, o conto ‘’O Colocador de Pronomes’’ (1924) que o autor ridiculariza o personagem central, Aldrovando, exatamente pelo uso de…

lado esquerdo da elevação, [...]começando do square Pedro Velho.A cruz do sul fincou-se no declive do Baldo[...]." (CASCUDO,1999,p.52) (Figura 1) ² < http://www.natal.rn.gov.br/semurb/paginas/ctd-601.html>.Acesso em:5 nov.2014.às 16:10 ¹MENDES,C.;VERÍSSIMO,C.;BITTAR,W. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro:Imperial Novo Milênio,2011.232. Natal inicialmente era considerada uma vila aos que a visitavam,com uma população sutil,que no…

essência da Língua permaneceu. Até chegarmos à Gramática que hoje é considerar obsoleta, um longo caminho foi trilhado. No século II a.c existiu a Gramática Tradicional, nela continha o “patrimônio literário grego”. Esta gramática se preocupava, mais ou menos, com a linguagem grega padrão. A Gramática de Dionísio da Trácia foi utilizada como modelo para a tradição gramatical ocidental, talvez por isto a gramática atual seja objeto de tantas críticas e muitos consideram saber usá-la algo…

Xavier de Novais. Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas. Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial. Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais. Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um…

depreende da leitura da antologia. E isso desde a crítica de José Veríssimo publicada no rodapé literário do Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, no dia seguinte à publicação do livro de Euclides, isto é, 3 de dezembro de 1902, até as de Araripe Júnior, publicadas em fevereiro e março de 1903 no Jornal do Comércio, passando pelas de Medeiros e Albuquerque, Coelho Neto e outros literatos já consagrados à época e outros críticos hoje menos conhecidos, como J. da Penha, Leopoldo de Freitas…

fato? R: Tocqueville via a democracia norte-americana como modelo a ser seguido após a Revolução Francesa. Para ele a democracia americana consistia em igualdade de condições, igualdade de oportunidades e uma flexibilidade nas classes sociais (pelo menos aparentava isto). A igualdade não se referia apenas a "iguais perante a lei", os norte-americanos realmente se viam como iguais, não causando impedimentos legais políticos ou de outra ordem para que qualquer pessoa pudesse ascender…