A escola erudita

Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências da Educação Faculdade de Educação Curso: Pedagogia A Escola Erudita Disciplina: História geral da Educação Profº: Dr Paulo Sérgio Almeida Elane Almeida Lena Braga Manoel Parente Maria do Socorro Castelo Rosilene Quadros Silana Souza Willainne Gemaque SUMÁRIO INTRODUÇÃO_______________________________________________ 1 DESENVOLVIMENTO_________________________________________ 2 CONCLUSÃO_________________________________________________ 12 DRAMATIZAÇÃO______________________________________________ 13 BIBLIOGRAFIA________________________________________________ 15 INTRODUÇÃO Dando continuidade à construção do conhecimento acadêmico, no que diz respeito à disciplina História Geral da Educação, coube-nos a tarefa de desenvolver uma produção textual de narrativa histórica a respeito de acontecimento e fato relacionado ao campo educacional, tendo por referência a Escola Histórica Erudita. A principio surgiu dúvidas sobre como desenvolver tal atividade, então reunimos a equipe formada pelos discentes: Elane Almeida, Lena Braga, Maria do Socorro Castelo, Manoel Parente, Rosilene Quadros, Silana Souza e Willainne Gemaque e após a reunião finalmente decidimos abordar brevemente os representantes teóricos, dando ênfase a um dos maiores representantes do eruditismo, o Filósofo François Marie Arouet ou simplesmente como foi apelidado de Voltaire. Visando um conhecimento mais profundo sobre o…

DOSSE, François. A História. Trad.Maria Helena O. Assumpção. Bauru: EDUSC, 2003 Introdução A questão de Santo Agostinho a propósito do tempo: "O que é o tempo? Se ninguém pergunta isso, eu não me pergunto, eu o sei; mas se alguém me pergunta e eu quero explicar, eu não o sei mais." A cumplicidade da velha questão para saber "o que é história?" fica ainda mais acentuada por uma certa deficiência da língua francesa que designa, sob o mesmo vocábulo, o que os vizinhos europeus tem o…

historiadores para uma nova concepção do ensino de história como disciplina e também como ciência social. Iremos falar sobre quatro capítulos em “As Escolas Históricas”, obra que contém uma abordagem sobre várias ideologias e homens que marcaram e mudaram a concepção sobre a importância do estudo de História. Capítulo terceiro: “As Filosofias da História”. Neste capítulo, os autores nos apresentam alguns filósofos e grandes pensadores que influenciaram o mundo, cada um com seu ideal. A…

coletiva e da história [pp.1 à 3]    Os materiais da memória coletiva e da história são apresentados em duas formas: os monumentos, heranças do passado, e os documentos, escolhas do historiador. [p.1] Definição de monumento: é tudo aquilo que pode evocar o passado e perpetuar a recordação, não é o passado em si, mas um elemento sobrevivente dele. É ligado a memória coletiva, ou seja, é a perpetuação das sociedades históricas. Ele se especializa em dois sentidos: uma…

Jacques Le Goff HISTÓRIA E MEMÓRIA Tradução Irene Ferreira Bernardo Leitão Suzana Ferreira Borges UNlCAMP UNIVERSIDADE EsTADUAl DE CAlo.fi'JNAS Reitor CARlos HENRIQUE DE BRITO CRUZ Coordenador Geral da Universidade }OSÉ TADEU ]ORCE ~e o 1 T o R A I IH MMW.M:M.M Conselho Editorial Presideme PAULO FRANCHETTI ALc!R PJôCORA- ANTONIO CARLOS BANNWART- FABIO MAGALHÃES GERALDO D1 GtovANNJ- ]os~t A. R. GoNTIJO- LUJz LUIZ MARQUES - RICARDO AN!DO…

Documento / Monumento Jacques Le Goff (Texto extraído de LE GOFF, Jacques. História e Memória. 4.ed. Campinas: Unicamp, 1996.) 1. Os materiais da memória coletiva e da história A memória coletiva e a sua forma científica, a história, aplicam-se a dois tipos de materiais: os documentos e os monumentos. De fato, o que sobrevive não é o conjunto daquilo que existiu no passado, mas uma escolha efetuada quer pelas forças que operam no desenvolvimento temporal do mundo e da…

DOCUMENTO/MONUMENTO Jacques Le Goff 1. Os materiais da memória coletiva e da história A memória coletiva e a sua forma científica, a história, aplicam-se a dois tipos de materiais: os documentos e os monumentos. De fato, o que sobrevive não é o conjunto daquilo que existiu no passado, mas uma escolha efetuada quer pelas forças que operam no desenvolvimento temporal do mundo e da humanidade, quer pelos que se dedicam à ciência do passado e do tempo que passa, os historiadores.…

9 Fazer história, interrogar documentos e fundar a memória: a importância dos arquivos no cotidiano do historiador Mary Del Priore* A cena é clássica: ao final da graduação em História, o professor sugere um trabalho de final de curso. O rosto de alguns alunos se ilumina. O de outros, fecha-se numa interrogação. Como lidar com documentos primários, como freqüentar arquivos e selecionar fontes, enfim, como fazer história? – perguntam-se alguns deles. Para responder a estas…

DOCUMENTO E HISTÓRIA A memória evanescente Leandro Karnal Flavia Galli Tatsch Se queres transformar-te num homem de letras, e quem sabe um dia escrever Histórias, deves também mentir, e inventar histórias, pois senão a tua História ficaria monótona. Mas terás que fazê-lo com moderação. O mundo condena os mentirosos que só sabem mentir, até mesmo sobre coisas mínimas, e premia os poetas que mentem apenas sobre coisas grandiosas. (Umberto Eco, Baudolino) Conta o mestre Capistrano que…

Marc Bloch Apologia da História ou O Ofício de Historiador Edição anotada por Étienne Bloch Prefácio: Jacques Le Goff Apresentação à edição brasileira: Lilia Moritz Schwarcz Tradução: André Telles Sumário Apresentação à edição brasileira, por Lilia Moritz Schwarcz Prefácio, por Jacques Le Goff A Lucien Febvre, à guisa de dedicatória Introdução Capítulo I — A história, os homens e o tempo 1. A escolha do historiador 2. A história e os homens 3. O tempo…