Texto de josé carlos reis “da história global” a “história em migalhas”, o que se ganha o que se perde? responda as seguintes questões:

Carlos Reis “Da História Global” a “História em Migalhas”, o que se ganha o que se perde? Responda as seguintes questões: a) Qual a concepção de história iluminista dada pelo autor? A concepção da história iluminista vê a história como um espírito universal, que vai a busca da liberdade e da consciência de si. Uma das suposições do iluminismo é a hegeliana que a história não pode deixar de ter sentido, alterações e significados. Esse movimento acreditava na razão, que podia mudar uma sociedade do futuro sem violência, mas sim com opinião, autonomia, evidência e direito. b) O que o autor entende por pós - modernidade estruturalista e pós - estruturalista? Pós - modernidade estruturalista: Contrapondo a ideia iluminista o estruturalismo duvida da razão, da consciência na qual explicava o mundo, onde a verdade era escondida e restava o falso. Contra a metafísica o estruturalismo tinha como suposição o sujeito e consciência que seguia sem sentido e direção. Pós - estruturalismo: Aponta a concepção estruturalista só que utilizado outra ideia. O pensamento deste movimento é dividido, contrário, e confuso que não aceitava agrupamento. Na visão pós-estruturalista a razão que governa o mundo é um humano parcial, isto é que cada um eternize o que quer. c) Segundo Reis, qual é a tese de Dosse sobre “História Global” e a “História em Migalhas”? E qual é o ponto de vista sobre este tema? A tese de Dosse sobre a “História Global” e a “História em Migalhas”,…

Questões de Teoria e Metodologia da História Com base no texto de José Carlos Reis; “Da ‘História Global’ a ‘ História em migalhas’, o que se ganha, o que se perde?”, responda as seguintes questões: A) Qual a concepção dada pelo autor de História Iluminista? Discuta: Para Reis a História Iluminista era positivista e otimista. Os iluministas viam a história sendo a realização da subjetividade universal e como um processo racional, produzindo assim, igualdade,…

REIS, José Carlos. História e Teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. 3ª ed. Rio de Janeiro: ed. FGV, 2006. [1ª ed. 2003]* MAURO DILMANN 1 Mestrando em História UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos Av. Unisinos, 950 - Cristo Rei. CEP 93022-000. São Leopoldo, RS , maurodillmann@terra.com.br Nesta obra, José Carlos Reis transparece, com erudição, a importância da filosofia e de suas construções teóricas. Nas páginas finais do último artigo, ele ressalta:…

A escrita da história após maio de 1968: os falsos problemas da crise de paradigmas1 Roger Aníbal Lambert da Silva; Rodrigo Amaro de Carvalho2 Resumo Nosso objetivo neste trabalho é discutir as diferentes concepções acerca da influência do acontecimento de Maio de 68 sobre a escrita da história e suas implicações de ordem política. Primeiramente estabeleceremos uma abordagem macro-teórica da passagem da modernidade à dita pós-modernidade. Em seguida, discutiremos a concepção de…

A escrita da Historia Sempre que iniciamos um estudo sobre a história devemos compreender que se trata de um estudo muito antigo e que a sua origem está muito ligada com o surgimento e desenvolvimento de civilizações antigas, como a da na Grécia antiga. As primeiras histórias escrita, tendo coo objetivos a narração de um fato ou um conjunto de fatos, serão apresentados em forma de logógrafos "escritos de relatos em prosa", esses primeiros escritos pela primeira vez apresentam o objetivo…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO MARIA JÚLIA PARENTE FÉLIX RESENHA DO CAPÍTULO TRÊS DA OBRA “A HISTÓRIA EM MIGALHAS – DOS ANNALES À NOVA HISTÓRIA”, DE FRANÇOIS DOSSE Recife 2014 MARIA JÚLIA PARENTE FÉLIX RESENHA DO CAPÍTULO TRÊS DA OBRA “A HISTÓRIA EM MIGALHAS – DOS ANNALES À NOVA HISTÓRIA”, DE FRANÇOIS DOSSE Resenha apresentada à Universidade Federal de Pernambuco com o objetivo de elucidar as principais ideias trabalhadas na obra “A História em Migalhas – Dos Annales À Nova…

DEPARTEMENTO DE HISTÓRIA HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA Professora: Eliana Regina de Freitas Dutra Aluno (a): Maria Vitória Lima Honzák, Matheus Chaves [...] Toda ciência, com efeito, é a cada uma de suas etapas, constantemente atravessada por tendências divergentes, que não são possíveis de dirimir sem uma espécie de aposta sobre o futuro. [...] Pois a história não apenas é uma ciência em marcha. É também uma ciência na infância. (BLOCH, 2002, p. 42-43) 1- As transformações…

Fichamento: DOSSE, F. A História em Migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: EDUSC, 2003. PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA “O regime de historicidade, sempre aberto ao devir, certamente não é mais a projeção de um projeto plenamente pensado, fechado sobre si mesmo. A lógica mesma da ação mantém aberto o campo dos possíveis, em uma reabertura das potencialidades do presente, alimentada pelos possíveis não averiguados do passado. [...] o luto das visões teleológicas pode se…

Reis. História da história. In: História e Teoria. 1.Civilização ocidental e sentido histórico. Rio de Janeiro, : FGV, 2003. Pp. 15-62. Introdução: História e Teoria. Historiador e filósofo, possui graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1981), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1987), mestrado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain (1989) e doutorado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain (1992). É pós-doutor…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PERNAMBUCO CURSO DE HISTÓRIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS ACADÊMICOS: Referência: REIS, Jose Carlos. Escola dos Annales a Inovação em História. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Páginas 91 a 146. 3) Discuta as novas direções da terceira geração destacando o conteúdo dos textos manifesto de Le Roy, Ladurnie, Le Goff, Nora, Focault e Paul Veyne. A revista Annales na terceira geração será marcada pela entrada de um grupo novo de…