A Historicidade Da Razão

Biografia e regimes de historicidade Introdução A biografia voltou a ocupar um lugar de proa na historiografia contemporânea. Prova disso é que, a partir de meados dos anos 80, alguns dos mais renomados historiadores da atualidade consagraram trabalhos ao estudo de trajetórias individuais.2 Sintoma da crise dos grandes paradigmas explicativos? Manifestação acadêmica do individualismo que marca a nossa época? Concessão ao gosto popular por fofocas e mexericos? Muitas são as tentativas…

são como factos que se encontram na relação com os objectos, que não dependem de nada e valem por si mesmos e que não sofrem alterações nem acompanham a história dos homens. O subjectivismo axiológico consiste na subjectividade, relatividade e historicidade, defendendo assim que os valores dependem do sujeito para se mostrarem, dependem da valoração do sujeito, quer em termos pessoais, quer tendo em conta o contexto social e cultural em que se encontra e que os valores sofrem alterações…

uma mudança de cosmovisão da humanidade e do pensamento filosófico, antropológico, pois esta revolução ascendeu pensamentos inéditos, quebrando paradigmas existentes. O Homem a partir de agora ocupa seu lugar de centralidade no mundo, conseguinte a razão começa ser valorizada como nunca antes e inaugura-se uma metodologia que estabelece relações dialéticas entre o homem e pensar, com esta nova sistematização da constituição do saber, todas as respostas são colocadas à prova e sofrem uma…

autoria de Maria Lucia Santaella Braga, publicada por Hacker Editores, em São Paulo, no ano de 2001 e integrante da coleção "Comunicação &". Capacidade para gerar e consumir mensagens Ao longo de 216 páginas, Santaella se propõe a resgatar a historicidade da comunicação e aborda questões relevantes sobre pesquisa e a elaboração de um projeto de pesquisa. Sua obra está dividida em nota de apresentação, introdução, quatro capítulos, roteiro de leituras, bibliografia a sobre a autora. Na…

Produção de Aprendizagem apresentada à UTA – Historicidade,no Curso de Pedagogia à Distância da Faculdade Internacional de

utilizando da implantação de artifícios modernos perdendo a originalidade de uma obra com legados históricos e culturais de Volpi. Uma obra que é documentada como desconhecida pelo Órgão responsável pelas obras de Volpi e que está perdendo a sua historicidade, o patrimônio deixado pelo artista visto que sofre interferência humana modificando a real representação transmitida pelo artista. Deveriam ser tomadas atitudes punitivas para com o Banco para que ao menos eles preservassem o…

e criticismo. A origem do conhecimento: intelectualismo, apriorismo. racionalismo, empirismo, A essência do conhecimento: objetivismo, subjetivismo, idealismo, realismo. Razão e entendimento.. Formas de conhecimento: sensitivo, intelectual, intuitivo, de senso comum, teológico e científico: Historicidade, objetivo e método do conhecimento científico; 5 Conteúdo da Disciplina Unidade 2: Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos; A pesquisa…

Idade Média. IV. Houve, pela primeira vez, a secularização do saber, ou seja a transferência do saber do domínio do clero para as pessoas leigas. V. Foi o momento em que o homem considerou que pelo poder da razão era capaz de interpretar e reorganizar, por si só, o mundo. Pela razão, o homem julgou que dominaria a ciência e encontraria, por meio dela, todas as respostas para as questões que o mundo e a existência insistiam em lhe apresentar por meio dos séculos. Parte superior do…

o homem emerge como objeto de pesquisa no fim do século XVIII, constituindo-se ao mesmo tempo como sujeito e objeto cientifico. É partir daquela época que a ordem e explicação do mundo deixam de ser fundamentadas em Deus a passam a ser baseadas na razão e no método cientifico. Portanto o homem pretende conhecer não somente os objetos do mundo, mas a si mesmo, tornando-se sujeito e objeto de seu conhecimento; emerge não apenas sendo sujeito e objeto de conhecimento, mas, de uma…

ao primeiro, o Superior Tribunal de Justiça se posicionou a favor do reconhecimento do direito de ser esquecido de um dos participantes da chacina da Candelária, condenando uma emissora de televisão ao pagamento de compensação por danos morais em razão da violação ao referido direito. No caso, a emissora exibiu, treze anos depois do fato, um programa televisivo no qual veiculou o nome e a imagem de um dos acusados pela “Chacina da Candelária”, que já havia sido absolvido: RECURSO…