revolução cientifica
O Homem a partir de agora ocupa seu lugar de centralidade no mundo, conseguinte a razão começa ser valorizada como nunca antes e inaugura-se uma metodologia que estabelece relações dialéticas entre o homem e pensar, com esta nova sistematização da constituição do saber, todas as respostas são colocadas à prova e sofrem uma série de questionamentos, com o intuito de racionalizar o máximo as questões concernentes à sociedade, com isso as respostas outrora consideradas como inenarrantes, passam por um método cientifico para saber se é realmente autêntica. Não dava mais para tardar as respostas, a ciência estava ganhando forças e novas respostas teriam que surgir. Vários autores, pois, foram de extrema importância no labor científico. Dentre eles podemos citar três: Copérnico, Kepler e Galileu.
Copérnico (1473 – 1543), que surge como grande expoente de pensador nesse meio deixa de lado o antigo modelo de Ptolomeu, que era de que a “Terra se encontra imóvel no lugar central do universo”. (MARCONDES, 2002, p.149)
Lançando suas teorias em 1609 e 1619, Kepler (1571 – 1630) desbanca a visão dos antigos gregos e mostra que “os planetas se movem segundo uma elipse e que o sol é um dos focos dessa elipse” (BRONOWSKI E MAZLISCH p.133), uma visão que ia totalmente contra o teocentrismo, o poder do criador revelado na criatura; a Terra como centro do universo.
Galileu Galilei (1564 – 1642) o método empírico foi inaugurado, possibilitando a experiência nas ciências. Contrariando a visão daquele momento, e fazendo oposição ao pensamento ideológico da igreja, ele acabou sendo condenado por heresia.
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