Revolução Científica
Revolução Científica
Aluno: Pedro H. S. Neto
Professor Gustavo
Colégio Objetivo – 3ª série E.M.
Maringá,
13/04/2012
Revolução Científica
Termo criado em 1939 por Alexandre Koyré, a Revolução Científica caracteriza o período entre os séculos XVI e XVIII, onde houve uma mudança intelectual imprescindível para o desenvolvimento atual. Após a queda do
Império Romano com as invasões bárbaras e o fortalecimento da Igreja
Católica Apostólica Romana, houve o período o qual chamamos de Alta Idade
Média, onde os pensamentos e concepções eram bastante limitados, visto que o conhecimento era restrito apenas a membros do clero. Devido à potência social que a Igreja tornou-se, o controle do conhecimento era muito grande, causando uma grande estagnação principalmente no ramo da ciência.
No fim do século XIII, surge na Europa um movimento chamado
Renascimento, que iniciou um processo de transição no que se refere a conhecimento e visão sobre o mundo, deixando de ser uma sociedade com conhecimentos ditados pelos preceitos religiosos da Igreja Católica e pregando a volta da cultura Greco-Romana, ocorrendo também mudança de uma visão teocêntrica para uma antropocêntrica. Junto com o Renascimento, surge o
Humanismo, corrente de pensamento que utilizava um senso crítico mais elevado e maior atenção às necessidades humanas.
Grandes nomes, como Galileu Galilei e Leonardo da Vinci, foram importantes na formação desse novo pensamento, que foi definido como
Revolução Científica mais tarde, que significa o início do conhecimento moderno, a busca do homem pelo conhecimento, o uso de experiências e teorias antes condenadas pela Igreja Católica. Uma das invenções mais importantes para que houvesse continuidade desse progresso foi a invenção da imprensa por Guttemberg, pois com isso foi possível a reprodução de livros com mais agilidade e abrangendo maior número de pessoas.
A Reforma Protestante, liderada por Martin Lutero, foi