revolução cientifica
Na Pré-História, o conhecimento era baseado em mitos, passados de geração em geração, com a finalidade de transmitir o modo “certo” de se viver para a sociedade da época, em relação à família, religião, justiça, entre outros. A mitologia também tinha como finalidade expressar a identidade população para se auto afirmar.
Durante a Idade Antiga, século V a.C, deixando para trás o achismo pré-histórico, surge a primeira expressão da ciência, ou seja, a Filosofia, modificando a maneira de pensar dos estudiosos do período, dando enfoque à racionalidade.
Sendo a Igreja Católica detentora do poder épico, os pensamentos eram disciplinados através da fé, surgindo então o teocentrismo (Deus no centro do mundo), caracterizando a Idade Média.
Seguindo uma ordem cronológica, inicia-se a Idade Moderna, eclodindo as primeiras revoluções, dentre elas a Científica, alterando a conduta de viver e de pensar.
Desenvolvimento:
Devido à crise feudal ocorrida pela falta de desenvolvimento e aprimoramento da agricultura, o poder dos senhores feudais com o Rei é rompido, surgindo novas classes sociais, como por exemplo, a burguesia desencadeando o início do Estado Nacional. Através dos valores burgueses, verifica-se o Renascimento, caracterizado pelo antropocentrismo (o homem como centro do mundo). Tendo também como fatores transitórios a: descoberta do Novo Mundo, Revolução Comercial, Reforma Protestante e Revolução Científica, impulsionando a Revolução Industrial e Revolução Francesa.
O capitalismo redireciona às necessidades econômicas, ocasionando uma maior valorização do trabalho, modificando também o modo de pensar e agir das pessoas, consequentemente, há o surgimento de uma nova ciência considerada técnica e não mais intelectual, a primeira, consistia em experiências para explicações de fatos e modos de viver, submetendo à uma racionalização e prática. Esse desenvolvimento técnico se deve aos interesses burgueses, levando-os