6 Qual A Diferença Entre Dados Primários E Secundários

......................IV 1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................V APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................. 6 2. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................... 8 2.1. REDES DE COMPUTADORES E INTERNET. ................................................. 8 2.1.1. Ponto-Multiponto ......................................

qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos,mlcrofilmicos,fotográficos, reprográficos, fonográficos,videográficos,internet,e-books. Vedada a memo­ rização e/ou recuperação total ou parcial em qualquer sistema de processamento de dados e a indusão de qualquer parte da obra em qualquer programa jU6Cibemético. Essas proibições aplicam-se tambêm às caracteristicas gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais épunívelcomo crime (art. 184…

sp3 de um grupo alquila. Os álcoois são classificados como primários, secundários, ou terciários, de acordo com o numero de alquila ligado no mesmo carbono em que se localiza a hidroxila. Veremos alguns exemplos: (BARBOSA, 2011) Álcool primário: classificação dada ao álcool cuja hidroxila está ligada a carbono primário. Etanol Álcool secundário: a hidroxila localiza-se entre dois carbonos.

afundamentos de tensão, o tipo de conexão dos transformadores existentes entre o local da falta e a carga poderá influenciar significativamente na magnitude e no ângulo de fase do afundamento. TABELA I TIPOS DE AFUNDAMENTOS NO SECUNDÁRIO DO TRANSFORMADOR Afundamento de tensão no lado primário do transformador Tipo de conexão Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo A B C D E F YNyn A B C D E F Yy, Dd, Dz A C* C D G F Yd, Dy, Yz A D* D C F G Tipo G G G F C* D* - indica que a magnitude do…

Introdução aos Circuitos Magnéticos 1 1.2 Fluxo Concatenado, Indutância e Energia 3 1.3 Propriedades dos Materiais Magnéticos 4 1.4 Excitação CA 4 1.5 Imãs Permanentes 6 1.6 Aplicações de Imãs Permanentes 6 CAPÍTULO 2 – TRANSFORMADORES 6 2.1 Introdução aos Transformadores 6 2.2 Condições sem Carga 7 2.3 Efeito da Corrente do secundário; Transformador Ideal 8 2.4 Reatâncias no Transformador e Circuitos Equivalentes 9 2.5 Aspectos de Engenharia da Análise de Transformadores 10 2.6…

tempo V1 ao enrolamento primário com N1 espiras, devido à permeabilidade infinita do núcleo, nenhuma corrente necessitará circular no primário para estabelecer o fluxo _ no mesmo. Este, por sua vez, deverá ser suficiente para gerar uma tensão induzida E1 que se iguala àquela aplicada, quando a resistência do enrolamento é desprezível. Assim: V1 = E1 = N1 d/dt Desde que nenhuma dispersão ocorra neste núcleo, o mesmo fluxo estará conectado com as N2 espiras do enrolamento secundário,…

para mulheres; “através de senhoras portuguesas, francesas e alemãs que ensinavam costura, bordado, religião e rudimentos de aritmética e língua nacional para as meninas do Rio de Janeiro” (NOVAES,1991,p.19). Mas há de se destacar que havia uma diferença entre os currículos de meninos e meninas, pois o do sexo feminino enfatizavam a agulha e o bordado do que a instrução propriamente dita, inclusive as mulheres não tinham acesso a geometria , restringindo a aritmética as quatro…

QUESTIONÁRIO DE REVISÃO 1) Qual a diferença entre dado e informação? Dado – fatos em forma primária, não consolidados, que sozinhos não constituem informação; Informação – conjunto de fatos organizados de tal forma que adquirem valor adicional, fundamental ás organizações. 2) O que é um sistema de informação (SI) e qual sua importância? Um sistema de informação (SI) pode ser qualquer combinação organizada de pessoas, hardware, software, redes de comunicação, recursos de dados e…

SUMÁRIO SUMÁRIO 3 I. PRÁTICA 1 4 I. Introdução Teórica 4 II. Objetivo 5 III. Materiais 6 IV. Procedimentos 6 II. PRÁTICA 2 10 I. Introdução Teórica 10 II. Objetivos 12 III. Materiais 12 IV. Procedimentos 12 III. PRÁTICA 3 16 I. Introdução teórica 16 II. Objetivo 18 III. Materiais 19 IV. Procedimento 19 IV. PRÁTICA 4 25 I. Introdução teórica 25 II. Objetivo 26 III. Materiais 27 IV. Procedimento 27 V. REFERENCIAS 30 I. PRÁTICA 1 I. Introdução Teórica…

previstos.  Garantir a continuidade do serviço  Salvaguardar os equipamentos da rede • Em segundo plano, fornecer informações aos responsáveis pela operação do sistema, de modo a facilitar a identificação dos defeitos e a sua consequente recuperação. 6 Introdução Tipos de proteção: • Contra incêndio • Descargas atmosféricas • Desligamento por meio de disjuntores Proteção bem projetada MINIMIZA: • A propagação do defeito • A área desligada • O custo de reparação • Tempo…