“O conhecimento sobre a área das ciências da natureza e suas tecnologias tornou-se tão essencial na aventura humana que ninguém mais pode ser privado dele.”
As mudanças na sociedade relacionadas aos âmbitos sociais, culturais e econômicos na década de 60 impulsionaram o interesse e a necessidade de conhecer e dominar as ciências, e os avanços tecnológicos são os principais influenciadores da essencialidade da ciência no cotidiano escolar e trabalhista, e o marco dessa importância no cenário brasileiro se consolidou com a LDB (lei de diretrizes e bases da educação) que incluiu a disciplina (ciências) na grade curricular do aluno para que o mesmo tivesse contato com o conhecimento cientifico direcionando-o para carreiras relacionadas às ciências alem de tira-lo da inércia, pois sem o saber cientifico não há avanços no cenário tecnológico, genético e afins. A característica principal da atualidade é a tempestividade das informações e devido a isso o mundo se especializou, as profissões ganharam novas perspectivas atribuindo nova roupagem a cursos “genéricos” e tradicionalistas, como direito, e medicina,assim como na educação fundamental e no ensino médio reformulando o modo de se estudar ciência buscando auxiliar e ou despertar a curiosidade referente ao desenvolvimento de facilitadores do cotidiano, como a criação de um aplicativo, a descoberta de um remédio, ou uma descoberta no âmbito genético, pois tudo em que nos deparamos hoje é relacionado à ciência, pode-se até arriscar fazer a seguinte analogia: ”A ciência tornou-se o pulmão da sociedade globalizada”, a partir disso conclui-se para carreiras ligadas a ciências justamente pela necessidade latente de atualização continua pelo grau de exigência estabelecido com o meio social em que convivemos e a ânsia infindável de superar recursos em circulação à ciência acabou se tornando indispensável para as relações e aspirações sociais e em detrimento das afirmativas conclui-se que ninguém pode ser privado da ciência