“SENSO COMUM E CIENCIA: SUBJETIVIDADES E GENERALIZAÇÕES”
Resenha por Ana CarlaLauro, Bruna Fernanda Costa, Giovana Rocha Leite, Lívia de Oliveira Bacochina, Marília Alcântara Bernardelli*
“SENSO COMUM E CIENCIA: SUBJETIVIDADES E GENERALIZAÇÕES”
José de Arimathéia Cordeiro Custódio é comunicador Social da UEL desde 1993 e professor universitário desde 1994, tendo atuado na área de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguagem Jornalística, atuando em temas como: Linguagem, Comunicação, Fotografia, Jornalismo, Bioética, História Medieval e Teologia. É autor do primeiro capitulo do livro Iniciação à ciência e a pesquisa: a construção do conhecimento da autora Luiza Marta Bellini, cujo título leva o nome de Senso comum e ciência: visões de mundo, no qual ele retrata o senso comum e a ciência, utilizando-se de fatos históricos, exemplos do senso comum e expondo citações de outros autores.
No texto há divergências no uso dos sensos comum e científico, mesmo ambos tendo à mesma forma de representação, através da experiência, embora um pela aprendizagem da vida e o outro através da absoluta confirmação científica; Custódio diz: “Hoje em dia há espaço para os dois [...]” (2009, p.12).
Em relação ao senso comum há uma satisfação produzida pelo mesmo nas pessoas, gerando a compreensão e a estagnação do fato, ou seja, como ele ocorre e seus respectivos efeitos. Esse conceito é carregado pela tradição social e cultural na qual o indivíduo vive, reforçando a ideia central do autor, esta visão de mundo, que também se baseia nas crenças religiosas e místicas e poderes paranormais como respostas relevantes para tais acontecimentos.
Há apropriação de exemplos cotidianos