Úlcera péptica
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
TURMA N21
VINICIUS LEONARDO VIEGAS
ÚLCERA PÉPTICA
Rio Grande
2014
VINICIUS LEONARDO VIEGAS
ÚLCERA PÉPTICA
Trabalho apresentado no Componente Curricular Estágio do Módulo III
Orientadora: Luciana Werk
Rio Grande
2014
1. INTRODUÇÃO
Este estudo tem como objetivo pôr em evidência a úlcera péptica, que é uma doença comum, em todo o mundo, acometendo principalmente os indivíduos com idade entre 30 e 70 anos. Não existem dados brasileiros oficiais, mas acredita-se que até 10% da população tem, já teve ou terá úlcera péptica, em algum momento da vida.
2. SINAIS E SINTOMAS
2.1 Úlceras pequenas podem não causar nenhum sintoma. Algumas úlceras podem causar hemorragia grave. 2.2 A dor abdominal é um sintoma comum, mas não ocorre sempre. A dor pode diferir muito de pessoa a pessoa.
2.3 Sensação de inchaço incapacidade de beber muito líquido 2.4 Fome e uma sensação de vazio no estômago, frequentemente 1 a 3 horas após uma refeição 2.5 Náusea branda (o vômito pode aliviar o sintoma) 2.6 Dor ou desconforto no abdome superior 2.7 Dor no abdome superior que acorda você durante a noite
2.8 Fezes com sangue ou como piche escuro 2.9 Dor no peito 2.10 Fadiga 2.11 Vômitos, possivelmente com sangue. 2.12 Perda de peso
3. FISIOPATOLOGIA
Em resposta à ingestão de alimentos, a acetilcolina, a gastrina e a histamina ligam-se a receptores específicos e estimulam as células parietais do fundo do estômago a secretarem ácido clorídrico. As células parietais, com a ajuda da bomba adenosina trifosfatase hidrogênio-potássio, transformam assim o ácido clorídrico para a luz do estômago.’ As células principais do estômago secretam pepsinogênio, que se converte em