Ulcera peptica
São feridas ou áreas de erosão que se formam no tecido de revestimento do aparelho digestório, que são provocadas pelos excessos de acido clorídrico produzido pelo estômago e anti – inflamatórios.
A formação da úlcera ocorre quando o tecido de revestimento do estômago e do duodeno possui uma camada de muco (substância gelatinosa) que serve como mecanismos de proteção contra a ação dos sucos digestivos ácidos produzidos por eles. Caso ocorra um dano a essa camada protetora, os sucos digestivos podem irritar e machucar o tecido de revestimento, ocasionando a formação da úlcera.
Os sintomas em pessoas com úlcera péptica poder ser sintomática, assintomática ou, e menos frequentemente apresentarem complicações graves, como sangramento. Uns dos sintomas são:
* Sensação de inchaço incapacidade de beber muito líquido; * Fome e uma sensação de vazio no estômago, frequentemente 1 a 3 horas após uma refeição; * Náusea branda (o vômito pode aliviar o sintoma); * Dor ou desconforto no abdome superior; * Fezes com sangue ou como piche escuro; * Dor no peito; * Fadiga; * Vômitos, possivelmente com sangue; * Perda de peso. Umas das causas mais comuns e a infecção pela bactéria Helicobacter pylori e uso excessivo de medicações anti- inflamatórias não esteroides.
A H. pylori, é uma bactéria comumente encontrada no estômago, sendo a infecção bacteriana crônica mais comum nos seres humanos. A presença da bactéria causa uma série de alterações no ambiente normal do estômago e duodeno, podendo destruir a camada mucosa de proteção e liberar algumas enzimas e toxinas que direta ou indiretamente podem lesionar as células do estômago e do duodeno.
Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) são responsáveis pela maioria das úlceras não causadas pela HP. Inúmeros AINES estão disponíveis para uso da população, sendo vendidos com ou sem prescrição médica, entre eles a aspirina, ibuprofeno, diclofenaco e outros. O risco