O Varejo nos dia atuais
O setor de varejo no Brasil apresentou profundas transformações nos últimos anos, tornando-se cada vez mais competitivo e moderno em decorrência do desenvolvimento de um leque de estratégias competitivas e do aumento de sua abrangência em nível nacional. O setor, que já conviveu com altas taxas de inflação e planos econômicos mirabolantes, encontrou no Plano Real em 1994, o inicio da estabilidade da economia, da valorização da moeda e do fim da alta inflacionária. Passados 19 anos da implantação e do sucesso alcançado em um cenário o Brasil conquistou bons níveis de crescimento econômico. Atualmente, a atividade varejista vem se beneficiando diretamente dos avanços experimentados nos níveis de distribuição de renda e emprego da população e da inserção econômica de novos e potenciais consumidores (Deloilte, Análise Setorial Varejo, 2009).
A crise da economia mundial de 2008, alcançou o Brasil em um momento no qual o país experimentava o caminho do crescimento econômico sustentável e do efetivo controle da inflação. O interesse de investidores em países emergentes propiciaram condições para a redução dos juros e valorização do Real, fortalecendo assim o mercado interno. Em 2009 houve um abrandamento do crescimento econômico (Deloite, Análise Setorial Varejo, 2009).
A perspectiva atual é que haja uma nova configuração dos mercados. Nesse ambiente os consumidores estarão mais sensíveis aos preços e os varejistas ao controle de custos. Para se manter em crescimento, o comércio varejista e os prestadores de serviço devem criar novas estratégias de posicionamento, de diferenciação e de inovação perante seus concorrentes e consumidores. As estratégias de competitividade devem continuar, abrangendo as diversas formas de diferenciação, construção de marcas, mix de produtos, deve-se utilizar o “core business” que é fazer com que a organização explore sua