O processo eleitoral brasileiro

Proposta

PROJETO: Produção e edição do livro: A DEMOCRACIA SEM FRONTEIRAS:

O inovador processo eleitoral brasileiro.

I – Conteúdo da obra:
1. No momento em que discute a reforma política/eleitoral, não só a do país e, mas também, a de vários Estados dos EUA, o livro, de forma inédita no plano editorial, vai expor os avanços obtidos pelo Brasil, desde 1996, no processo de aprimoramento das eleições com a implantação, pela Justiça Eleitoral, do sistema informatizado do pleito. Diversas nações do mundo, entre as quais, os Estados Unidos, Alemanha, Japão, Coréia, Itália, Turquia, Índia e Costa Rica, demonstram interesse pelo modelo brasileiro, enquanto a Argentina, Equador, Paraguai e México já utilizaram urnas brasileiras em suas eleições. Existe a preocupação de o sistema eleitoral não só estar par e passo com a modernização de nossos dias, mas, e sobretudo, utilizar a tecnologia disponível para dar mais segurança às eleições, garantindo a lisura de todo o processo. O interesse mundial pelo sistema de votação eletrônica brasileiro, deve-se ao fato de ser um modelo desenvolvido agregado à legislação; por ser seguro e transparente; por ser uma solução barata, se comparado com outras soluções do gênero; por ser de fácil aprendizado pelo eleitorado e por ter, comprovadamente, dado certo em um país de dimensões continentais, com mais de 135 milhões de eleitores.
2. O livro se desdobrará em 08 (oito) capítulos, entre os quais, vai revelar a atuação dos pioneiros neste processo, destacando o papel da Cia. Antarctica Paulista, por iniciativa de Walter Faria Pereira de Queiroz e Cássio Costa Carvalho, diretores da empresa, no patrocínio integral das eleições na década de 70, após o Presidente Emílio Médici ter negado as verbas para a realização do pleito no país. Conterá, ainda, importantes depoimentos de Jimmy Carter, ex-Presidente dos EUA Nobel da Paz de 2002, influenciou o processo de abertura democrática de países da América Latina, entre os quais o