PRÉ PROJETO
UNIDADE DE GRADUAÇÃO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
TEORIA E PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
DÉBORA POZZA
AS CAMPANHAS ELEITORAIS PARA A PRESIDÊNCIA APÓS 1985: A CONSTRUÇÃO DO MARKETING POLÍTICO EM FACE A REABERTURA DEMOCRÁTICA NO BRASIL
SÃO LEOPOLDO
2014
2. TEMA
Após a reabertura política do Brasil em 1985, com o fim do regime militar, o processo de construção e reinstalação da democracia no país, proporcionou às campanhas eleitorais e ao processo de marketing político de uma forma geral, um significado de destaque no cenário brasileiro.
Nesse contexto surgem dúvidas em relação a esse assunto tão atual, de que forma o marketing político passou a ter tanto significado no processo eleitoral brasileiro? Seria a campanha eleitoral, como afirma Neusa Gomes (2001), o mais importante elemento para o processo eleitoral democrático? Como acontece a aproximação do eleitor com o partido e com o candidato através do marketing político?
Uma campanha eleitoral consiste em convencer o eleitor de que o programa oferecido é aquele que melhor vai beneficiá-lo. Mas de que forma isso ocorre? Se a tendência inata da comunicação política é a personificação, como se refere Neusa Gomes (2001), de que maneira isso acontece no cenário brasileiro? Como atua o processo comunicativo eleitoral no Brasil? São esses pontos agregados a construção do marketing político e a reinstalação da democracia no país que esta pesquisa busca alcançar.
Tentando explorar ao máximo deste assunto, o tema desta pesquisa pretende analisar a construção do marketing político no Brasil ao tempo em que ocorre a reinstalação da democracia brasileira. Dois fatores distintos em sua origem e em sua forma, mas extremamente interligados.
Para isso será realizada um estudo de caso das 3 principais campanhas presidenciais brasileiras após 1986: Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva.
OK. Ver detalhes de ABNT.
3. PROBLEMA
O