O poder na administração
Em termos gerais Administrar envolve diferentes vertentes e patamares, que devem ser analisados antes de serem aplicadas as técnicas adquiridas nas universidades.
A história da Mulher na administração pública e privada vem buscando, ao longo do tempo, vencer os preconceitos diante de uma sociedade politicamente machista, onde a credibilidade ainda é vista como ponto primordial a ser conquistado diariamente.
Nesse contexto é possível comparar a administração como um jogo de xadrez, onde as peças do tabuleiro são os colaboradores que são movidos estrategicamente por líderes natos ou por delegação, isto é, para vencer um jogo é necessário cada um estar posicionado no departamento condizente com suas habilidades, para que o resultado final seja satisfatório.
Ser detentor de poder e administrar com sucesso é ter habilidade de influenciar os outros para o que se quer obter sem usar o poder. Já administrar com autoridade é o direito de influir sobre os outros com imposição e dominação. Poder é motivo de conquista, autoridade quase sempre delegação. Sendo assim, podemos ter poder sem autoridade como também autoridade sem poder.
No caso dos políticos, de qualquer patamar, esse poder é legitimado, onde através do nosso voto, depositamos nossa credibilidade em alcançarmos melhorias para nosso País. E é nessa administração que constataremos a verdade de um fato: “O caminho ensinado pela teoria é curto e limitado, mas o exemplo é eficaz”.
Existe um nítido e perceptível diferencial quando tratamos do Poder na Administração, o que é pernicioso e o que é benéfico, que pode ser nato ou adquirido, para ambos existe uma linha tênue que os separa, e chamamos de consciência e caráter. Quando esses dois são esquecidos a cólera se instala e a devasta é certa.
Conhecemos várias nações onde o poder com autoritarismo persiste, estagnando o crescimento do País diante do mundo, e vemos que os povos apenas sobrevivem por não terem força de combater seus