O poder midiatico
“Poderíamos, há dez anos, falar dos meios de comunicação como um universo fechado, com sua própria logica, (...)”.
A passagem citada anteriormente refere-se à parte em que o texto faz uma análise sobre a mudança que os meios de comunicação sofreram de uns tempos para cá.
Com base na leitura, entende-se que as mudanças foram bruscas e que os meios de comunicação se tornaram cada vez mais amplos. O parágrafo faz referência a aparelhos/máquinas que há décadas atrás eram exclusivamente usados para transmitir ou sons, ou imagens, ou textos. Não existia uma junção de transmissão dos três universos ou dois universos em um aparelho só.
Porém, com o tempo isso foi se modificando e o telefone, por exemplo, que antes era exclusivo de transmissão sonora passou a transmitir textos (informação de contatos, mensagens de texto de um aparelho ao outro) e não parou por ai, chegando a atingir a transmissão de imagens também.
Outro exemplo interessante que pode ser citado além do caso do rádio descrito no texto é o caso da televisão, que juntou a transmissão sonora adaptada do rádio com a presença de imagem e que aos poucos foi aperfeiçoando e adquirindo a transmissão de textos como as legendas que facilitam o entendimento de uma pessoa portadora de deficiência auditiva.
Tudo isso foi gerado devido à revolução digital, e como toda revolução essa também teve seus prós e contras. Por um lado temos todos esses universos presentes em um só aparelho o que facilita muito ter acesso a eles em qualquer lugar, uma vez que hoje em dia a televisão está presente até dentro de um celular. Por outro, essa revolução causou uma extinção nos aparelhos exclusivos de transmissão de somente um universo, sendo dificilmente achados nos mercados. Não há um rádio sem tela, dificilmente se encontram telefones sem a presença de textos, como aqueles que contem bina ou o alfabeto nas teclas, fora as televisões que estão cada vez mais humanas capazes de estabelecer contato direto com as