O PLANO TRIENAL
O plano trienal procura interpretar os movimentos econômicos sociais mais imediatos da sociedade brasileira, fixando como objetivos dos planos: desenvolvimento do país de 7% ao ano; a contenção do processo inflacionário; algumas correções na distribuição de rendas, tanto sob o aspecto pessoal tanto sob o aspecto regional; a realização das reformas de base (administrativa, bancaria, fiscal e agrária) e a renegociação da divida externa.
O diagnostico econômico tinham falhas, pois o plano insistia na industrialização por substituição de importações, principalmente nos setores de bens de capitais. O diagnostico que se referia a inflação, o plano demonstrou que o processo de substituição de importação era um processo inflacionário, pois aumentava a renda familiar, consequentemente a demanda, que por sua vez pressionava mais as importações, pois a industria nacional não dava conta dessa demanda. O diagnostico não constatou falhas em duas causas em que o setor externo causa inflação, que seria nos depósitos compulsórios e na exportação.
Os depósitos compulsórios os importadores deveriam comprar certificados do governo para poderem importar, e esses certificados possuíam um custo elevado e os importadores passavam esse custo para os consumidores onde ocorria uma pressão inflacionaria.
Na exportação os exportadores recebem dólares, o governo brasileiro comprava esses dólares dele e colocava, portanto moeda nacional na economia, gerando aumento da quantidade da moeda.
O plano trienal fracassou por medidas tomadas pelo governo:
Aumento na taxa de juros;
Aumento na carga fiscal,para reparar o problema do déficit publico, aumentando o caixa do governo, ou seja, se aumentasse os impostos, prejudicaria a produção, pois aumentaria o custo dos fatores de produção, consequentemente haveria um aumento nos preços;
A meta da diminuição do gasto público ocasionou num corte de subsídios, o que acabou por aumentar os preços para os consumidores;
Captação de