O PENSAMENTO POLITICO ISLÂMICO MEDIEVAL
O PENSAMENTO POLITICO ISLÂMICO MEDIEVAL
Maceio-Al 08- 10 -2013 O PENSAMENTO POLITICO ISLÂMICO MEDIEVAL
A teoria política Islâmica partia do corão e do comportamento de Muhammede que foi ao mesmo tempo profeta e homem do estado. O texto sagrado, não oferece indicações políticas especificas, mas era de grande influência para política. O primeiro problema teórico foi a construção da comunidade muçulmana, por conseguinte, a construção do estado Islâmico havendo necessidade de legitimação do califado. Muhammed dirigiu a comunidade muçulmana, e o califado foi nesse período de sua maior eficiência. Muhammed não escolheu sucessores e com isso surgiram vários problemas, houve rupturas político-religiosa entre sinitas e xiitas, e introduziram teorização do califado ou imamato buscando uma forma de estado e de governo, partindo que o imamato deve saber reivindicar seus direitos com força das armas se necessário. A concepção de imãn privilegia a sua investidura divina garantindo-lhe impecabilidade. Seguindo de um estado por meio de influências religiosas, os governantes orientavam-se de textos, destina ao governo atual do estado princípios fundamentais, o dever da justiça como critério do bom governo e a estreita relação entre religião e estado. Os espelhos para os príncipes se tratava de um conjunto de caráter leigo. Al-Farabi pode ser considerado o principal filosofo político do Islã medieval, para ele a política era a única ciência religiosa, sua concepção de cidade virtuosa não faz nenhuma referencia as categorias políticas islâmicas. Seguindo a linha de Al-Farabi, Avampace articula o seu raciocínio como pensador racionalista.
Averrois acolhe o principio platônico e critica Avampace com a teoria do regime do solitário.
Averrois incita