O PAPEL DOS RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES
As maiores empresas do mundo atualmente estão nessa posição, de maiores empresas não apenas por seus ativos físicos que são o meio de fornecimento de seu produto ou serviço, mas pelo capital intelectual que se encontram nelas e são a fonte primária do sucesso dessas empresas entre o meio de milhões do mundo todo. Nesse sentido, são bem vindas às palavras de Chiavenato (1999, p. 37) cita que “Nos dias de hoje o capitalismo intelectual é diferente. Nas empresas que exigem investimentos intensivos em conhecimento não fica claro quem é o dono da empresa, das suas ferramentas e dos seus produtos”.
Nonaka & Takeuchi (1997) afirmam ter sido Peter Drucker, por volta de 1960, um dos primeiros teóricos da administração a notar esta crescente demando por conhecimento, cunhando termos como sociedade do conhecimento e trabalhadores do conhecimento. Então, Drucker (1999) considera que o recurso econômico básico deixou de ser o capital, a terra ou o trabalho para ser o conhecimento e o trabalhador do conhecimento é figura decisiva. Notado isso, começou a empreitada por criar o conhecimento e difundi-lo dentro das organizações.
Os ativos físicos são importantes, mas sem as pessoas esses ativos tem sua significância reduzida, pois em algumas organizações o principal ativo não são as máquinas e sim salas com pessoas, telefones e computadores que comercializam produtos manufaturados em outro país, dependendo apenas dessas pessoas para esta organização funcionar. Para reforçar esta afirmação Knapik (2006, p. 95) diz que “As organizações são compostas de pessoas, que representam o coração da empresa, bombeando informações e ações para sua sobrevivência”.
Um cenário em que os colaboradores representavam apenas mão de obra braçal em suas atividades cotidianas, sem ter a necessidade de usar a inteligência para contribuir para o desenvolvimento da organização, ficou no passado, devido a grande competitividade do mercado com o grande