O NOVO BRASIL AGRARIO
Não só as inovações tecnologicas agrárias mas também as iniciativas sócio ecônomicas,deveriam está voltadas para a melhoria no nível de vida dos moradores no campo. Entretanto, a reprodução social só atinge uma menoria de alto estratos da sociedade. Reprodução social nada mais é que a reprodução da vida do individuo em sociedade. Vivemos em uma sociedade onde o homem vira refém do sistema do sistema capitalista.Nesse sistema o importante, é ter, consumir, gastar, tudo isso para mostrar ao outro seu poder aquisitivo. Voltando a modernização do campo, precisamos destacar que ela manisfesta-se por vários meios entre eles: agro-industria, construção de hidrelétricas, construção de açudes, etc... Mas essa modernização como qualquer outra do nosso sistema capitalista, traz problemas ao trabalhador. Um exemplo é a expansão de grandes lavouras, que explusão pequenos produtores de suas terras, nas chamadas ''capturas ursupadas" . Nessa dinâmica, operários e camponeses são submetidos a uma dupla expropriação/exploração: são expropriados de seus meios de vida - o principal é a terra - de modo a garantir os interesses dos setores dominantes na sociedade; e são expropriados desses meios de vida, para garantir os interesses de setores estrangeiros (de acumulação ampliada do capital), associados ou não com os primeiro. O processo de modernização no campo como na cidade, subordinou-se à capacidade gerencial e tecnológica, procedentes das matrizes de empresas multinacionais ou de suas sucursais. Este processo foi incentivado por agências governamentais de âmbito regional ou nacional, que contribuíram para formar tecnologia especializada em diversos ramos de atividades, em especial nos relacionados à gestão de agências e empresas públicas e privadas, nacionais e multinacionais. O latifúndio como istituição maior, tem seus representantes nas